sábado, 30 de novembro de 2013

PINK FLOYD-THE WALL

Hoje fazem 34 anos que o Pink Floyd lançou essa verdadeira obra-prima, para muitos o maior trabalho da banda. Esse é um disco conceitual, duplo, com 27 músicas que se completam formando uma história, que foi inclusive adaptada para o cinema. O líder da banda, o baixista e compositor Roger Waters, é a mente brilhante por traz dessa obra. Existe um personagem chamado Pink, que perdeu o pai durante a Segunda Guerra Mundial e seguindo com a ridicularização e o abuso de seus professores, com sua mãe superprotetora e, finalmente, com o fim de seu casamento. Tudo isso contribui para uma auto-imposta isolação da sociedade, representada por uma parede metafórica. As músicas contam a história de vida desse personagem. O álbum contém clássicos absolutos da banda, como o hino Comfortably Numb (com o solo mais espetacular de David Gilmour), In The Flesh, Run Like Hell, Hey You, Mother e Another Brick in the Wall, considerada o maior clássico da banda, e mais algumas canções maravilhosas, como Nobody Home, Vera, Goodbay Blue Sky e Young Lust, entre outras. A turnê original acabou sendo muito curta, pelo altíssimo custo do espetáculo e dificuldades da época para a estrutura que o show exigia. Há pouco tempo, Waters realizou o grande sonho de poder fazer o show que sempre quis, tocando todo o disco com todos os efeitos possíveis e imagináveis. O show incluía a construção e queda do muro, fogos, aviões, imagens que casam com as músicas e tudo mais. O solo de Comfortably Numb tocado em cima do muro, Nobody Home cantada numa pequena sala no meio do muro e,  depois do verso ''Mother, should I trust the government?'' as palavras ''nem fudendo'' foram alguns dos momentos de destaque do show. O disco consegue ser algo maior do que um simples cd de rock, de uma complexidade única de um gênio, acompanhado por músicos brilhantes.

sexta-feira, 29 de novembro de 2013

MEGADETH BATENDO CARTÃO DE NOVO POR AQUI???

De acordo com José Norberto Flesch, do Destak, jornalista famoso por antecipar anúncios de shows por aqui, disse que o Megadeth fará apresentação única por aqui, em São Paulo, dia 4 de Maio, em lugar ainda a definir. A banda tocaria o clássico Youthanasia inteiro, depois de fazer algo semelhante com Rust In Peace e Countdown To Extinction. Lembrando que o jornalista em questão acerta 99,9% de suas previsões, incluindo TODAS as bandas do último Rock in Rio. Além disso, o Megadeth esta escalado para um festival no Chile, junto do VENOM, dia 26 de Abril. É torcer muito para que isso venha a se confirmar, e de preferencia com o Venom!!!!

George Harrison

Muito bem meus amigos, é triste, mas já fazem 12 anos que o Beatle George se foi, deixando agente com apenas meia banda por aqui. George foi guitarrista da maior banda da história, e teve uma vasta e maravilhosa carreira solo. Ele não era o principal compositor dos Beatles, mas nem por isso deixou de escrever músicas maravilhosas da banda. Something (para mim a melhor da banda), While My Guitar Gently Weeps, Here Comes the Sun, If I Needed Someone e I Me Mine, para ficar só em poucos exemplos, são algumas de suas colaborações para a banda. Ele era considerado o Beatle mais tímido, quieto e introspectivo, isso pelo menos publicamente. A morte dele foi tão discreta quanto a sua personalidade. No ano de 2001, o câncer que Harrison tratava desde os anos 90 reapareceu numa metástase, e logo ele descobriu que estava em estado terminal. Muito por causa disso, George decidiu passar seus últimos dias em família e trabalhar em alguns projetos para posteriormente serem terminados por sua viúva e filho. O mundo veio a descobrir a sua morte depois do corpo ter sido cremado e das cinzar serem jogadas num rio sagrado na India. Esse triste momento chega para todos, mas a sua arte continua viva em nossos corações.


quinta-feira, 28 de novembro de 2013

EXODUS NO BRASIL!!!!

Uma das maiores bandas do Thrash Metal mundial vai passar novamente pelo Brasil ano que vem. As datas são as seguintes:
20/03/14 – Brasilia
21/03/14 – Manaus,
22/03/14 – São Paulo,
23/03/14 – Rio de Janeiro (vejo vocês lá!!!)
Prepare seu caderno e caneta para uma verdadeira Lesson in Violence!!!!!

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

ONSLAUGHT E ARTILLERY NO BRASIL

Essas verdadeiras lendas do Thrash metal mundial anunciam turnê por aqui ano que vem. Eu fico por aqui, na torcida para o Rio entrar nessa rota...

PARABÉNS CHARLIE BENANTE

Hoje, um dos melhores bateristas da história do Thrash Metal completa 51 anos de idade. Charlie Benante entrou no Anthrax logo antes da banda lançar o seu 1o e espetacular disco, Fistful of Metal, e lá esta até hoje. Charlie foi um dos criadores do chamado ''bumbo duplo'', junto com o gênio Dave Lombardo, que virou regra e marca do estilo. O Anthrax é sem duvidas uma das maiores do estilo, e uma das mais influente, com incontáveis obras fundamentais, com destaque para Among The Living (1987). Charlie é peça fundamental nisso tudo, sendo junto com o Guitarrista e líder da banda Scott Ian, o membro presente desde o 1o lançamento até hoje, sem pausa. Parabéns, e muitos anos de Thrash para você, eu já tive a oportunidade de ve-los em ação aqui no Rio em 2012, e espero ver novamente em breve!!!!!

terça-feira, 26 de novembro de 2013

SHOW DO METALLICA NA CIDADE DO MÉXICO-DIA 28/7/12

A experiência que vou contar agora, eu posso considerar como uma das mais espetaculares da minha vida com o Rock N'Roll. Eu só sai do Brasil em 3 oportunidades, 2 para a Argentina e essa ai para o México. Minha tia juntou grana, e levou a minha prima e eu para uma viagem de 15 anos dela(minha prima) para Cancún. Com passagens compradas, fui conferir se alguma banda estaria por lá nessa época. Para a minha grande sorte, o Metallica lá estaria para uma série de 8 shows na Cidade do México, e o primeiro deles aconteceria durante a minha estádia por lá. Como eu falei na resenha que fiz do Rock In Rio, o Metallica é a minha banda do coração, seguida de perto por Iron Maiden, AC/DC, Black Sabbath e Queen. Escuto eles desde que tinha 12 anos de idade, e já tive a oportunidade de ver o show 4 vezes, em 3 cidades diferentes. Fui direto para um site de troca e venda de ingressos, já que os mesmos já estavam esgotados. Por muita sorte, consegui um para a pista. O ingresso na verdade era um papel, como aqueles que trocamos quando a compra é feita pela internet. Achei isso muito estranho, mas tava disposto a correr qualquer risco. Comprei passagens de Cancún para a Cidade do México, ida e volta (a distancia entre elas é equivalente a do Rio a Salvador, 2h de voo) e estava pronto para a aventura! Cheguei na capital mexicana por volta das 11h, e fui para um hotel próximo ao local do show. Algumas horas depois, teve inicio uma das chuvas mais fortes que já tive a oportunidade de presenciar. Caso o meu voo fosse umas 3h mais tarde, eu poderia ter problemas para chegar na cidade. Os deuses do Rock me ajudaram nessa, e também no fato de a apresentação acontecer num lugar fechado. A chuva ainda caia forte, mas o medo de ter problemas com o ingresso me fez sair do hotel bem cedo, logo depois de tomar uma boa gelada, com varias ruas alagadas nos caminho. Cheguei no ginásio Palacio Del Desportes, que fica ao lado do Foro Del Sol, local onde o Metallica gravou o maravilhoso DVD Orgulho, Paixão e Gloria, 3 noites na Cidade do México. Fiquei na água, apenas me protegendo na minha bandeira do Brasil, enquanto esperava por cerca de 20 minutos o portão se abrir. Meu coração saia pela boca, enquanto eu me aproximava da entrada. Peguei o meu ''papel'', quase derretido, e o segurança só fez dar uma pequena rasgada. Estava dentro, absolutamente feliz por ter conseguido chegar até aqui. Infelizmente, na entrada a minha bandeira ficou retida, mas a felicidade era tão grande que eu nem liguei. Depois de receber o Flayer do futuro show do Kiss com o Motley Crue, que me fez ter vontade de ampliar minha estádia em 3 meses, estava dentro do ginásio. O lugar tinha capacidade para 20 mil pessoas, com o palco no centro. Esse fato permite que todos estejam bem próximos da banda. O palco tinha efeitos únicos, e esse show aconteceu apenas lá e no Canada, esse último ficou registrado no filme da banda, Through The Never, exibido recentemente em todo o mundo. Eu aguardava pela apresentação, conversando com um mexicano ao meu lado (quando falei que era brasileiro, o assunto Sepultura veio logo a tona) e bebendo um enorme copo da ótima cerveja mexicana Corona. O show começava, com o ginásio lotado e ao som do hino Creeping Death, presente no clássico Ride The Lightning, tradicional e perfeita abertura para um show do Metallica. A maravilhosa introdução de For Whom The Bell Tolls, outro clássico do ride, dava uma ótima sequencia ao show. Depois era hora da dispensável Fuel, mas que sempre anima de alguma maneira as coisas. Até o momento, aquele era o mesmo show que eu assisti 1 ano antes no Rock In Rio, mas era uma emoção única ver a minha banda tão de perto. Agora chega Ride The Lightning, com a espetacular cadeira elétrica presente na capa do disco levando choque enquanto Kirk Hammet sola como se não houvesse amanha. Grande momento, seguido pelo surpreendente início das bombas, tiros e fogos, que anunciam o hino One, bem antes do momento em que ele costuma ser tocado, e com imagens de soldados andando segurando as suas armas. Essa canção sempre me emociona bastante. Cyanide, do mais recente álbum Death Magnetic, sempre cai bem quando tocada ao vivo. The Memory Remais, que ao vivo é bem melhor que no estúdio, vem em seguida, acompanhada daquele lindo coro no final. Wherever I May Roam, grande momento do clássico Black Album vem para arrancar minhas lágrimas. Por essa eu realmente não esperava. A sempre presente Sad But True, do mesmo Black Album, chega com todo o seu peso característico. A lindissima Welcome Home(Sanitárium), presente na obra-prima Master Of Puppets continua com o show épico, com direito a imagens de pessoas no sanatório. Agora o riff de ...And Justice For All era tocada, quase me matando do coração. A estátua da justiça é erguida no palco, e no final da canção destruída. Poucos momentos da minha vida podem se comparar a esse. Fade To Black, minha música preferida, não só da banda, como de todos os tempos (não digo que seja a melhor, mas é a que me causa maior comoção a cada audição) me emociona, como de costume. O hino máximo Master Of Puppets chega, com o palco repleto de cruzes semelhantes a da capa da obra-prima da banda. Impossível descrever o que foi aquilo. Battery, canção que abre o mesmo álbum, me chama para o mosh que se formou assim que a sua introdução chegou. Thrash Metal como deve ser. A balada de maior sucesso da banda, Nothing Else Matters, coloca o ginásio inteiro para cantar junto. O hit Enter Sandman agita mais ainda, e é encerrada com um sujeito pegando fogo (o jornal que comprei no dia seguinte entendeu que era de verdade!), e um cenário de destruição por todos os lados. Como o show era no centro do ginásio, logo me dirigi para o local aonde a banda deveria sair, uma passarela aberta no meio do público. No escuro, era hora do bis. A ótima cover dos Misfits, Die,Die My Darling, me surpreende, e emociona. James então manda acender as luzes, para o clássico de encerramento, diretamente do Kill Em All, Seeeek And Destroooooy. Nesse momento, as tradicionais bolas pretas foram arremessadas no público, e eu acabei pegando uma. O show acaba, e chega a hora da banda sair. Lars Ulrich passa, vestindo um cômico roupão, Kirk e Tujillo passam rapidamente, e o meu eterno ídolo James Hetfield me atende, chega do meu lado e encosta na minha mão. Esse momento para mim só se compara ao início do recente show do Black Sabbath, com as sirenes de War Pigs ecoando pela Apoteozzy. Fim de uma experiência espetacular, que ficará guardada na minha memória pelo resto da minha vida!!!









segunda-feira, 25 de novembro de 2013

D.R.I CHAMADA PARA A TOUR SUL-AMERICANA

Eu já comprei para o show do rio (com Ratos De Porão). O que vocês estão esperando???
As datas são essas:
07/12 - Palmas/Brasil @ Tendencies Music Bar 08/12 - Belo Horizonte/Brasil @ Music Hall 11/12 - Rio de Janeiro/Brasil @ Teatro Odisséia 12/12 - Belém/Brasil @ Açaí Biruta - Pitiu Festival 13/12 - Rio Negrinho/Brasil @ Fazenda Evaristo - Zoombie Ritual Festival 14/12 - Limeira/Brasil @ Bar da Montanha 15/12 - São Paulo/Brasil @ Via Marquês - Open the Road Festival 

ENTREVISTA AZUL LIMÃO

Aqui esta, a minha ótima conversa com a grande banda Azul Limão!!!!

domingo, 24 de novembro de 2013

ERIC CARR

O grande Eric Carr também nos deixou há 22 anos. Ele cuidou das baquetas do Kiss do disco Music From "The Elder" (1981) até o disco Hot In The Shade (1989). Nesse período, o Kiss lançou o que é para mim o seu melhor trabalho, uma obra prima chamada Criatures Of The Night (1982). Em sua homenagem ,deixo vocês com a maravilhosa I Still Love You, presente no Criatures.

FREDDIE MERCURY-HÁ 22 ANOS O MUNDO DO ROCK DAVA ADEUS A SUA MAIOR VOZ

No dia 24 de Novembro de 1991, há 22 anos atrás, o vocalista do Queen era derrotado na sua luta contra a Aids. O cantor fez algumas das maiores músicas da história do Rock, discos espetaculares e shows absolutamente memoráveis. O Queen pode ser considerado uma das 5 maiores bandas da história na minha visão, junto com Beatles, Rolling Stones, Pink Floyd e Led Zeppelin, e isso se deve a uma série de fatores. O instrumental da banda é absurdo, agora eles nunca teriam chegado aonde chegaram se não fosse pelo vocalista. Sua voz já era o suficiente, mas a performance de Freddie ao vivo era assustadora! Se trata de um frontman único, que sabia comandar um show como poucos. Esse senhor era capaz de prender a atenção de 100 mil pessoas durante duas horas, com sua voz e carisma, sem usar o corpo para tanto. A banda fez shows espetaculares, inclusive o dia mundial do Rock é celebrado dia 13 de Julho por causa da apresentação do Queen no evento beneficente Live Aid. Um dos primeiros shows gringos por aqui foi o do Queen, que tocou em duas noites no Morumbi em São Paulo, cada uma com 170 mil pessoas na platéia em 1981. Nessa ocasião, não foi possível tocar no Rio de Janeiro, problema que foi logo solucionado na 1a edição do Rock in Rio em 1985, na qual o Queen fez o show mais espetacular do festival. Sua obra com a banda dispensa apresentações, uma das mais perfeitas da história do Rock. De Queen a Innuendo, passando por A Night At The Opera (o melhor disco da história, empatado com Led Zeppelin IV), The Game, News Of The World, Jazz, entre outras maravilhas, o Queen fez a sua gloriosa história. Até lançamentos fracos como Hot Space eram capazes de nos reservar ótimos momentos, como o clássico Under Pressure. A galeria de clássicos é enorme, com músicas como Love Of My Life, We Are The Champions, Another One Bite The Dust, Somebody To Love, Bohemian Rhapsody, entre incontáveis outras. Sua morte deixou os fãs de boa música ao redor do mundo órfãos até hoje. Nesse mesmo dia, outro grande nome do Rock nos deu adeus, o baterista do Kiss Eric Carr.

sábado, 23 de novembro de 2013

AC/DC-FOR THOSE ABOUT TO ROCK 32 ANOS


Depois da morte do genial vocalista Bon Scott,muitos davam o AC/DC como acabado. A própria banda tinha dúvidas se seguiria em frente, mas assim foi feito. Brian Jhonson foi chamado, se juntando a Angus e Malcolm Young, Cliff Williams e Phil Rudd, e  Back in Black foi lançado. O disco se tornou um dos cds mais vendidos e importantes da história do rock. O próximo passo era aguardado por todos, e então a banda lança outro clássico de sua magnifica discografia. O disco não alcançou os números do anterior, ou até a mesma relevância histórica, mas nem por isso é menos importante. A faixa-titulo se tornou um verdadeiro hino. Ela encerra as apresentações da banda até hoje, For Those About To Rock (We Salute You)  virou o lema do AC/DC, e o momento em que os canhões são disparados virou um marco das suas apresentações. Qualquer fã de Rock nesse planeta tem um enorme carinho por essa canção. Uma verdadeira celebração do estilo que tanto amamos. A próxima música, Put the Finger on You, tem todas as características marcantes da banda, a começar pelo próprio título cheio de ''sentidos''. O riff é marcante e a letra te carrega junto e te obriga a cantar, puro AC/DC. Let’s Get It Up e Inject the Venom continuam com a aula de Rock N'Roll tipo AC/DC (com tantos subgêneros por ai, não sei como ainda não criaram esse). Snowballed é outra que se destaca, com um ritmo único dos australianos. Evil Walks, C.O.D. , Breaking the Rules, Night of the Long Knives (essa em destaque) e Spellbound, cada uma a sua maneira única e diferente contribui para que esse lançamento se torne algo espetacular. O AC/DC é uma das poucas bandas do mundo que são diferentes de qualquer estilo ou modismo, a cada disco fazendo o seu Rock N'Roll puro e simples, sem nunca mudar uma virgula de sua formula. Eles ainda estão ai, e todos nós esperamos que esses senhores ainda arranjem disposição para mais um disco, e uma turnê mundial.

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

BEATLES-50 ANOS DE WITH THE BEATLES, 45 DE WHITE ALBUM

O dia de hoje é muito importante na história dos 4 meninos de Liverpool. Há 50 anos, uma das maiores (se não a maior) banda de rock de todos os tempos lançava o seu magnífico 2o disco, With The Beatles, e há 45 anos, o chamado White Album, tido por muitos como um dos maiores lançamentos da banda e de todos os tempos. Como se trata de dois discos absurdos, farei aqui uma breve resenha de ambos.
Depois do ótimo 1o disco, a banda resolveu manter a formula. Sete musicas próprias e seis covers de seus artistas preferidos. As covers foram  escolhidas de forma precisa, com destaque para Till There I Was You, de Meredith Willson. As músicas próprias são todas simples e espetaculares. Rock sempre muito bem feito, de no máximo 3 minutos, com refrão que gruda na sua cabeça. A formula dos grandes sucessos dos Beatles. Um dos maiores clássicos da banda esta presente aqui, a maravilhosa All My Loving, obrigatória em todos os show de Paul McCartney até hoje. A música já começa cantada, e é praticamente toda um refrão. Se torna impossível ouvi-la sem cantar junto cada verso. A música que abre o trabalho, It Won't Be Long(YE,ye,YE,ye) é outro destaque. Mais uma música de uma maravilhosa simplicidade, que faz todos cantarem juntos, já que a letra é um chamado. A balada cantada acompanhada basicamente por um violão All I've Got To Do emociona qualquer um! Alem desses destaques, Don't Bother Me, Litle Child, Hold Me Tight, I Wanna Be Your Man(também lançada pelos Rolling Stones) e Not A Second Time também tem uma qualidade única e indiscutível. Um grande trabalho, que continuava a colocar os Beatles no caminho para o topo do universo.

O chamado ''disco branco'' dos Beatles foi lançado em 1968, depois do magistral Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band e da trilha sonora do filme Magical Mystery Tour. O Álbum Branco divide com o Sgt. Pepper's, Revolver, Abbey Road e Let It Be(banda gigante é assim) o título de maior lançamento dos Beatles. A maior parte das musicas foi feita na India, enquanto a banda ''meditava transcendentalmente''. O álbum tem ''apenas'' 22 canções, sendo aberto pelo maravilhoso Rock , Back in the U.S.S.R. exaltando as ''qualidades'' da União Soviética. A grande balada Dear Prudence da sequência ao espetáculo. A por alguns criticada Ob-La-Di, Ob-La-Da, mas clássica mesmo assim, e a espetacular While My Guitar Gently Weeps se destacam no 1o disco. O 2o mantém o altíssimo nível. O piano maravilhoso de Martha My Dear abre os trabalhos, seguida por outra maravilhosa balada, I'm So Tired. A espetacular baldada Black Bird, uma das mais simples e maravilhosas músicas de todos os tempos vem em seguida. Essa é o tipo da música feita para você purificar a alma e se sentir melhor a cada vez que escuta o som. O ''Rock N'Roll  pauleira'' Helter Skelter, a música mais pesada feita até então, Revolution 1 e 9, Birthiday e Good Night são os destaques desse álbum, mas cada música vale a pena ser escutada atentamente. Ringo,Lennon,McCartney e Harrison estavam inspirados, como em cada minuto dos Beatles reunidos.

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

AZUL LIMÃO

Ontem, eu tive a honra de conversar com Marcos Dantas, Ricardo Martins e Vinicius Mathias, integrantes dessa verdadeira lenda do heavy metal nacional!!!!
aqui estão duas fotos, em breve o vídeo de toda a conversa!!



quarta-feira, 20 de novembro de 2013

DIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA

A raça humana tem inúmeras merdas, desgraças e pragas em geral. Para mim, a maior delas é o racismo. Preconceito racial é a maior idiotice já criada por nós, separar pessoas pelo simples fato de ter cor de pele diferente é algo inexplicável. A Rock N'Roll teve a sua origem na música negra americana, e em toda a sua história teve inúmeros ídolos ''negros''. Em homenagem a essa data, resolvi citar alguns deles nesse post.
Little Richard.
O Blues Man Robert Johnson, que foi influencia para incontáveis bandas que surgiram depois, como Rolling Stones E Beatles.
Chuck Berry, tido por muitos como o criador do Rock.
Jimi Hendrix, indiscutivelmente o maior guitarrista de todos os tempos.
BB King, outro Blues Man que influencia até hoje gerações de bandas.
Derrick Green, atual vocalista do Sepultura.
William DuVal, atual vocalista do Alice In Chains
Katon W. De Pena, vocalista da banda de Thrash Metal Hirax
Zack De La Rocha, vocalista do Rage Against The Machine

Esses são só alguns, aproveite o dia para lembrar de quanto o racismo é idiota, SOMOS TODOS IGUAIS!!!!!

terça-feira, 19 de novembro de 2013

RESENHA-NOVO DISCO DO SEPULTURA

O momento da maior banda desse país é muito positivo. Muitas viúvas insistem que a banda acabou depois de Roots, mas os últimos trabalhos, principalmente Kairos e esse novo(se eu for escrever o nome, não termino essa resenha hoje), mostraram que o Sepultura continua ai, e muito vivo! Ross Robinson, produtor de Roots foi chamado, e o resultado foi maravilhoso. Trauma Of War, possivelmente a música mais brutal que o Sepa já fez, muito mais Death do que Thrash Metal, abre de maneira brilhante o disco. Nessa canção, Derrick Green mostra que é o verdadeiro capeta em forma de gente. O único que pode substituir a altura Max Cavalera. A segunda música, primeiro single que virou até videoclipe, continua com a pancadaria. The Vatican é capaz de fazer Bento, Francisco e todos aqueles peregrinos  da JMJ  correr de medo. Ponto alto do disco. Impending Doom, um pouco mais cadenciada, mais extremamente pesada continua com a brutalidade. A banda coloca na 5 marcha de novo com a ótima Manipulation Of Tragedy. Tsunami, um Death um pouco mais cadenciado se mostra capaz de criar realmente um desastre natural. Andreas e Derrick estão em grande forma. The Bliss Of Ignorants chega com a maravilhosa mistura de ritmos brasileiros com o peso do Heavy Metal, marca registrada da banda em tempos de Roots e Chaos A.D. Grande momento. Grief começa misteriosamente lenta e explode em fúria. Força dos vocais de Derrick se destacam. The Age Of The Atheist volta com os tambores brasileiros. O disco tem grandes momentos de Roots. Obssessed, com a participação do grande Dave Lombardo, ex Slayer, é um Thrash dos mais nervosos. Chamado pro mosh. O disco fecha com a ótima cover de Da Lama Ao Caos, de Chico Science e Nação Zumbi, um dos grandes artistas da nossa musica. A versão ficou ótima, e encerra uma grande obra. SEPULTURA DUU BRRRRRRASIIIIIL!!!!!!!!!!!!!!

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

RUSH VAI TIRAR UM ANO DE FOLGA

Segundo o guitarrista Alex Lefferson, "Nós nos comprometemos em tirar um ano de folga". Em uma entrevista para o site Billboard.com, Alex deixou claro que a banda precisava de uma pausa depois da turnê mundial do disco Clockwork Angels :"Nós todos concordamos que quando finalizássemos esta turnê [no começo de agosto], nós iríamos tirar esse tempo de folga e não iríamos falar sobre coisas da banda ou fazer planos. Nós nos comprometemos em um ano, então isso vai levar até o próximo verão, com certeza. Este é o mínimo. Nós não paramos ou acabamos. Agora estamos somente relaxando. Estamos pegando leve e aproveitando o nosso atual trabalho. Nós gostamos de compor e trabalhar juntos e eu não duvidaria que em alguma hora no ano novo nós estaremos próximos e faremos alguma composição.Vai ser interessante ver aonde vamos agora. Você sabe, o álbum está morrendo como um formato. Nós estamos tão acostumados a eles e somos muito old-school nesse formato, mas nós iremos ganhar mais milhagem fazendo poucas músicas de cada vez, ou fazendo um outro álbum? É difícil dizer o que o futuro aguarda, e tudo está mudando tão rápido. É difícil especular o que vamos fazer agora''. Bem, estou na torcida para que a banda ainda lance algo novo em breve, e para que numa possível nova turnê, passe por aqui. Nunca vi esse show ao vivo, e preciso ver antes de morrer!!!

16 ANOS DE RELOAD-METALLICA


Um dos álbuns mais polêmicos e criticados da discografia do Metallica completa 16 anos hoje. Ele contém as chamadas sobras do material presente no trabalho anterior, o disco Load. Eu acho que ambos tem coisas muito legais, e outras bem chatas. Se os dois trabalhos fossem melhor ''editados'', sendo feita uma escolha melhor de qual música entra e qual seria descartada, sairia algo bem mais interessante. Desse disco controverso, saíram 2 grandes hits da banda. A rápida e agitada Fuel, e a cadenciada The Memory Remains. Ambas costumam aparecer nos shows da banda até hoje. Outras que eu destaco são The Unforgiven 2, continuação da ''1'', clássico presente no Black Album, Carpe Diem Baby e Low Man's Lyric, que considero a melhor do disco. Obviamente tentar compara-lo com Ride The Lightning e Master Of Puppets seria o mesmo q comparar Hernane com Messi, e a mudança de atitude da banda, corte de cabelos e  claro pisão no freio contribuem bastante para a visão ruim que muitos fãs tem dele e do Load. Mas o disco tem sim o seu valor, apesar de algumas coisas ruins vale uma audição selecionada!!!

PARABÉNS KIRK HAMMETT

Hoje, o guitarrista do Metallica Kirk Hammett completa 51 anos de idade. Kirk começou a sua carreira no Exodus, outra banda da emblemática Bay Area. Depois de demitir Mustaine, o 1o guitarrista da banda, Kirk foi chamado para integrar o Metallica. Nessa época, Metallica e Exodus eram bandas de mesmo tamanho, o que tornou a decisão bem complicada. Ele escolheu o Metallica, e foi diretamente gravar o álbum de estreia da banda, o hoje clássico Kill Em All. Kirk entrou na banda, e com toda a sua serenidade muito ajudou a todos nos momentos mais tensos, sempre sendo um oásis entre Lars e James, os líderes da banda. Depois de 30 anos, Kirk esta ai firme e forte junto com o Metallica, nos mais diferentes momentos, dividindo sua atenção entre a banda, o Surf e os filmes de terror, suas paixões. Vida longa senhor Hammett!!!!

domingo, 17 de novembro de 2013

SHOW AEROSMITH/WHITESNAKE

Os anos 90 foram marcantes para o público rockeiro brasileiro. Muitos shows e festivais espetaculares aconteceram por aqui. Dois deles eram destaque absoluto, e estão guardados com carinho na memória de quem esteve presente. O Hollywood Rock e o Monsters Of Rock. Para a alegria de todos, esse ano o Monsters voltava a acontecer por aqui. O 1o dia foi uma enorme decepção para mim. Bandas como Hatebreed e Gojira ainda salvavam, mas os headliners New Metal, principalmente o Limp Bizkit, diminuíram em muito o nível do dia, muito triste para um festival que já contou com Kiss, Ozzy Osbourne, Dream Theater, Slayer, entre muitos outros grandes nomes da história do Rock/Heavy Metal. O segundo dia sim, estava a altura da tradição do festival. Prato cheio para os fãs de Hard Rock, nomes como Dokken,Ratt (que finalmente deu as caras por aqui), Whitesnake e Aerosmith iriam se apresentar. Os dois headliners, Whitesnake e Aerosmith iriam tocar também em outras cidades, para a minha felicidade incluindo o Rio de Janeiro. Fui conferir a apresentação, que aconteceu na Praça Da Apoteose para um público decepcionante de 18 mil pessoas, mais ou menos a metade do que cabe no lugar. Na entrada, o público foi recebido com uma chuva torrencial que durou cerca de 20 minutos. Haja capa de 5 contos!! Felizmente a água parou, e as 21h tinha inicio a apresentação do Whitesnake. A banda começa com Give Me All Your Love, já botando o público para cantar e pular junto, seguida por Ready an' Willing. O maior clássico da banda, Love Ain't No Stranger, daria sequência ao concerto. Canção absolutamente marcante ao vivo, com participação intensa da galera. A maior balada da banda, Is This Love, novamente cativa o público. Um convite para os casais presentes. A maravilhosa Slide It In, uma das melhores da banda segue com esse grande show. Um trecho do Blues Slow an' Easy também dá as caras. Love Will Set You Free, do último disco da banda, Forevermore, é a próxima, seguida por Pistols At Dawn. Steal Your Heart Away, outra ótima nova vem em seguida. Agora, Tommy Aldridge faz um solo absurdo de bateria. Em certo momento, ele larga as baquetas e toca com a mão e até com a cabeça. Um verdadeiro psicopata!!! O clássico Fool for Your Loving, do grande disco Slip of the Tongue, vem em seguida. Esse Hard de primeira vem para lavar a alma de todos. Com a música, veio de volta a chuva, um pouco mais leve dessa vez, mas incomodando. A maravilhosa Here I Go Again, para mim o grande clássico da cobra branca, vem para emocionar a todos os presentes debaixo d'água. Um momento único. Para fechar o show com categoria, apesar da voz de David Coverdale já está muito prejudicada pela chuva, é a vez de Still Of The Night, outro  grande momento do maravilhoso disco 1987, e o clássico Burn, do Deep Purple, banda que Coverdale integrou de 1973 até 1976, muito celebrada pelos presentes. Grande final para um grande show. A água ainda cai forte, durante todo o intervalo entre os shows das duas bandas. Essa era o meu segundo show do Aerosmith, o primeiro foi em 2011, em São Paulo. Sou grande fã de todo o trabalho da banda, principalmente dos  anos 70, de álbuns como Draw The Line, Rocks e Toys In The Attic. Esses discos influenciaram incontáveis bandas, entre elas Guns n' Roses, Metallica, Slayer e Testament. Depois de muito tempo, em 2012 Tyler, Joe Perry, Brad Whitford, Joey Kramer e Tom Hamilton (nessa turnê substituído por David Hull) decidiram lançar um novo trabalho, o razoável para bom Music from Another Dimension!, aquele tipo de trabalho que está ali apenas para constar, mas acaba não sendo muito relevante na vasta discografia da banda. A apresentação começa pela maravilhosa Back in the Saddle, que abre o grande disco Rocks. A chuva ainda se fazia presente, só que agora um pouco mais fraca. Infelizmente, grande parte do público estava calado, já que eles conheciam apenas as músicas da chamada ''fase MTV''. Gosto de ambas as fases, mas os anos 70 são incomparáveis. Com o clássico Love In An Elevator, do grande disco Pump, o público finalmente se agita. A maravilhosa Toys in the Attic vem em seguida. Uma das melhores da banda na minha opinião, que abre o disco de mesmo nome. Momento de grande emoção. Oh Yeah, a única do disco novo seria a próxima. Uma escolha acertada, acho essa canção bem interessante. Janie's Got a Gun, uma muito grata surpresa da sequência a grande apresentação. Essa música não vem sendo tocada com muita frequência, e eu considero ela ao vivo como algo absolutamente grandioso e emocionante. Dude (Looks Like a Lady) agita os fãs da fase MTV, assim como a ótima Rag Doll. A balada clássica Cryin', auge dos anos 90 da banda, com seu clipe exibido a exaustão por aqui, faz todos os 18 mil presentes cantarem junto com Steven Tyler. A espetacular Last Child, do grande disco Rocks infelizmente não teve o mesmo resultado. Espero que os presentes tenham conhecido essa maravilha, e depois procurado escutá-la melhor. Em certo momento eu me via sozinho esgoelando ''Mama, take me home sweet home I was the laaaaast child I'm just a punk in the street''. Jaded, melhor momento do fraco Just Push Play é a próxima, muito celebrada por todos. Stop Messin' Around, ótimo cover do Fleetwood Mac vem em seguida. A maravilhosa What It Takes, de Pump, é muito cantada. Inclusive Tyler incentiva o público a cantá-la antes do seu começo. Livin' on the Edge, outro grande momento da sequência ao show, música que é para mim uma das melhores da fase mais recente. I Don't Want to Miss a Thing é cantada por todos. Mesmo não sendo um grande fã dessa canção, acho que ela cresce bastante quando tocada ao vivo. Toys é novamente lembrado, dessa vez com a pérola No More No More. Foi de arrepiar escutar isso ao vivo, e igualmente lamentável a falta de participação do público. A cover de Come Together, de um certo quarteto de Liverpool, é muito bem aceita e cantada por todos. Outra cover muito bem feita. Walk This Way, que ficou muito conhecida pela parceria com o grupo de rap Run DMC acaba sempre sendo um momento grandioso do show. Hora do bis, com um piano em cima da plataforma na qual os Toxic Twins passaram o show quase todo tocado por Tyler, era hora do hino Dream On, diretamente do 1o trabalho da banda. Impossível descrever tal momento, é realmente emocionante. Sweet Emotion, clássico de Toys In The Attic, deveria encerrar a apresentação. A galera pedia insistentemente o hit Crazy. A banda acatou, e além dela tocou uma maravilha chamada Mama Kin. Train Kept A-Rollin' encerrou uma grande apresentação. O Aerosmith, mesmo depois de tantos anos de sexo,drogas e rock n' roll, continua sabendo fazer um show como poucos!!!

sábado, 16 de novembro de 2013

DISCO NOVO DE ROGER WATERS

Eu sai da última apresentação da lenda viva Roger Waters no Rio de Janeiro, na qual ele tocou o clássico The Wall por completo, achando que estava presenciando o último ato de sua carreira genial. Graças a Dio, ao que parece, eu estava errado. Mesmo do alto de seus 70 anos, depois de fazer uma enorme turnê mundial tocando The Wall com direito a todos os efeitos possíveis e imagináveis, algo que ele sonhava desde quando o Pink Floyd lançou a dita obra-prima, Roger planeja lançar em breve um disco de inéditas. "Eu finalizei uma demo na noite passada." Contou à Rolling Stone. "Tem 55 minutos de duração.Tem músicas e um aspecto teatral também. Não quero dar muitos detalhes agora, mas é direcionada para tocar nas rádios. Tem personagens que conversam entre si e é como uma aventura. É sobre um velho e uma criança que precisam entender o porquê de estarem matando crianças." Infelizmente, Roger não sabe se vai sair em turnê para divulgar esse novo trabalho. Segundo ele, "Estou sofrendo um pouco de abstinência após a turnê 'The Wall'.É meio que um alívio não ter que sair e fazer isso todas as noites, mas eles são um time muito bom. Há 180 de nós juntos. Era tudo muito comovente todas as noites." Eu espero que ele ainda arranje mais um pouquinho de força para novamente brindar a todos nós, amantes de boa música, com o seu enorme talento e o espetáculo grandioso que sempre proporciona ao vivo.

um trecho da maravilhosa apresentação que Roger Waters fez aqui no Rio de Janeiro, dia 29/03/12, no estádio engenhão.

SHOW BLACK SABBATH/MEGADETH

No final de 2011, os bangers de todo o planeta receberam uma grande notícia. O Black Sabbath iria reunir a sua formação original para gravar um novo disco e fazer uma turnê mundial. O câncer do mestre Iommi acabou atrasando em 1 ano os planos da banda, mas em 2013 os mestres lançaram o ótimo 13 e botaram o pé na estrada. O Brasil entrou na rota, e a banda desembarcaria por aqui em outubro para 3 shows (no final foram 4), trazendo junto um convidado para lá de especial. O gigante do Thrash Megadeth. A noite tinha tudo para ser inesquecível. Acompanhei a apresentação do Rio de Janeiro, que aconteceu na Praça Da Apoteozzy para um público de 35 mil amantes de boa música. Eu acabei entrando no local exatamente na hora que o Megadeth começava o seu show. Logo de cara, era hora do clássico Hangar 18, porrada thrash presente na obra-prima Rust In Peace. A música é Thrash em cada detalhe, tem solos perfeitos e que fazem o público cantar junto com as guitarras de Dave Mustaine e Chris Broderick. Em seguida, chega a hora de Wake Up Dead, diretamente do magnífico álbum Peace Sells, lançado em 86, o ano mais espetacular da história do Thrash Metal. Para manter o ótimo nível da apresentação, chega In My Darkest Hour, de So Far, So Good... So What!. Essa é sem dúvidas uma das melhores músicas da banda, feita quando Mustaine ficou sabendo da morte do mestre Cliff Burton. Considero essa letra algo espetacular. Agora é a hora de tocar a única do disco novo, o mediano Super Collider. Vez da boa Kingmaker, para mim o melhor momento do disco. De volta aos clássicos, é momento do Countdown To Extinction dar as caras, com Sweating Bullets. Acho a música bem interessante, com todas as suas ''falas'' e seu cativante refrão. De volta ao R.I.P, chega o momento da banda tocar o que é para mim a sua melhor música, a espetacular Tornado Of Souls. Porrada Thrash, instrumental absurdo e letra perfeita. Uma muito grata surpresa, já que tinha tempo que a banda não tocava tal maravilha. She-Wolf, ótimo momento do contestado Cryptic Writings se mostra outra escolha acertada. Symphony of Destruction, o maior clássico da banda, presente em Countdown, bota as 35 mil pessoas para cantar e pular. O show a essa altura mais parecia da atração principal, tamanha a empolgação de todos. O grande riff de baixo tocado por David Ellefson da início ao clássico Peace Sells. Grande música, com direito a aparição de Vic Rattlehead, mascote da banda, durante a parte final da música, enquanto Mustaine falava, PEEEEEEEACE,PEACE SEEEEEEELLS. Musta agradece muito ao publico, e encerra o show de maneira grandiosa com outro Thrash maravilhoso. Holy Wars, mais um clássico digno da grande noite que era aquela. Moshs surgiam por todos os lugares. Show curto, mas com um repertório absolutamente acertado. Só esse show já teria valido a noite, mas não se tratava de uma noite qualquer. Dentro de instantes, os criadores e mestres do Heavy Metal estariam no palco com 3 membros da sua formação original. Só Bill Ward estaria de fora, sendo substituído pelo ótimo Tommy Clufetos. O resto estava lá, Geezer Butler,Ozzy Osbourne e Tony Iommi em carne e osso. A abertura seria com o clássico absoluto War Pigs. Impossível descrever o que aconteceu com cada um dos 35 mil presentes nesse momento. Uma emoção única, verdadeiro teste para cardíaco! Show do Sabbath não te dá descanso, é hino depois de hino. Into The Void, do espetacular Master Of Reality da sequencia ao espetáculo. O meu maior senho estava se tornando realidade, era mestre por todos os lados em cima daquele palco. Under The Sun chega com imagens contra a religião passando no telão. Snowblind, outra do maravilhoso Vol 4 chega em seguida. Música maravilhosa, mais um teste para nossos corações rockeiros. Age Of Reason, para mim a melhor do novo disco segue com o grande espetáculo. O próximo momento me causa arrepios só de lembrar. Vamos para o começo de tudo, a música Black Sabbath. O público entra em transe, lagrimas escorrem dos olhos. O público canta cada verso, pula e participa. Momento fora do comum. Mais duas do 1o disco vem em seguida, Behind The Wall Of Sleep e a maravilhosa N.I.B. Introdução perfeita de Geezer Butler no baixo, outra com participação total do público. Hinos do Heavy Metal faziam daquela noite inesquecível. A nova End Of The Beginning, que remete diretamente ao 1o disco mantem o clima de trovoadas e nuvens. Fairies Wear Boots, grande momento de Paranoid da sequência ao grande espetáculo, seguida pela grande Rat Salad, que é basicamente um solo de bateria. Eu não sou grande fã de solos de bateria em shows, mas esse foi absolutamente perfeito. Tommy Clufetos mostrou que realmente merecia estar cercado dos 3 mestres. Agora chega o hino Iron Man, um dos mais marcantes riffs de todos os tempos. Outro momento de enorme emoção para os presentes. A nova God Is Dead? continua com a apresentação épica, mantendo o nível lá em cima. Dirty Women, clássico do controverso Technical Ecstasy é dedicado aos rapazes e as ''meninas de familia''. Segundo Ozzy, ''eu sei que vocês gostam''. O grande clássico Children Of The Grave, de Master Of Reality, encerra a 1a parte do show. Para o bis, Iommi resolve brincar com o público,tocando só o riff da espetacular Sabbath Bloody Sabbath. Apenas isso já bastou para abrir um enorme mosh. Começava o grande clássico da banda, Paranoid. O público parecia criança. pulava sem parar com um sorriso enorme no rosto. Fim de um show que será lembrado por mim pelos próximos 30, 40, 50 anos de vida. Considero esse foi um dos maiores shows que o Brasil já viu. Uma das maiores bandas da história, em sua formação original, não se vê todo dia. Podemos comparar somente com o Queen no Rock In Rio, AC/DC e Kiss no Maracanã pela turnê do Criatures. Depois dessa noite, eu posso me despedir desse mundo realizado!!!!

sexta-feira, 15 de novembro de 2013

TRECHO DO NOVO DVD DO ANGRA

Um pouco do novo dvd que o Angra gravou recentemente em São Paulo, com o Fabio Lionepavarotti nos vocais e participação de Tarja, ex Nightwhish, na música Stand Away, uma maravilha presente na obra-prima Angels Cry. Rebirth parte 2 esta para acontecer????

http://www.youtube.com/watch?v=JFJkCdOUEQg

IRON MAIDEN-THE NUMBER OF THE BEAST


O blog acaba de chegar a 666 acessos. Em homenagem a isso, nada mais justo do que falar sobre essa maravilha de álbum. Nesse lançamento,Bruce Dickinson, Adrian Smith, Steve Harris, Dave Murray e o saudoso Clive Burr, em seu último trabalho pela banda, não estavam para brincadeira. Clássico absoluto do Iron Maiden, a estreia de Bruce nos vocais da banda tem que estar nas prateleiras de qualquer pessoa que se considera fã de heavy metal. Com a demissão de Paul Di'Anno, os fãs esperavam com certa desconfiança como seria o futuro da banda sem o vocalista depois dos espetaculares Iron Maiden e Killers. A resposta seria imediata. Os trabalhos da banda até Seventh Son Of A Seventh Son são espetaculares, mas esse seria lembrado até hoje de maneira diferenciada dos demais. A cada lançamento dos maravilhosos anos 80, a banda se superava e rompia barreiras, sempre nos brindando com pelo menos 8 clássicos a cada disco. Por preferência pessoal, eu acabo escolhendo o disco Powerslave como o meu preferido, mas não tenho dúvidas que o grande trabalho da banda é o Number. Prova disso são os 3 maiores clássicos terem saído daqui (Number Of The Beast,Hallowed Be Thy Name e Run To The Hills). A boa Invaders abre o trabalho de maneira marcante, com seu riff preciso. A maravilhosa  Children Of The Damned vem em seguida, com seu ritmo um pouco mais lento, e  não menos espetacular. Para mim uma das grandes músicas da banda, um verdadeiro convite para cantar junto com Bruce. We want information, information, information Who are you? The new number two. Who´s number one? You are number six. I´m not a number ya. I´m a free man! Hahahahaha! Assim começa a espetacular The Prisioner. Mais uma maravilha presente nesse disco. A força do refrão, marca registrada da banda, se faz muito presente por aqui. 22 Acacia Avenue chega em seguida. Existe um grande mistério por trás dessa canção. Muitos falam que ela faz parte de uma trilogia da banda, junto com Charlotte The Harlot e From Here To Eternity. Todos querem saber a origem da história, onde seria o tal endereço, quem seria Charlotte, e outras 1000 preguntas a respeito. Somente Adrian pode responder a essas perguntas, mas às vezes parece que nem ele mesmo sabe. O que todos nós sabemos, é que essa musica é um clássico e absolutamente genial. O maior clássico da banda, a faixa-titulo chega com toda a sua força. Cada verso é único, te chama para cantar junto, e o refrão é bem simples e nem por isso menos espetacular. A musica virou um mito, 666 virou uma referência para qualquer banger ao redor do mundo. Outro clássico vem em seguida. Com as galopadas de Steve Harris, chega Run To The Hills. A letra é absurda, e as linhas vocais e de baixo só podem ser feitas por pessoas absolutamente geniais. O ótimo começo pela bateria de Clive Burr da o sinal que é a vez de Gangland. O disco não dá descanso, e clássico atrás de clássico. Total Eclipse, incluída somente na remasterização, se mostra obrigatória no trabalho. O grande encerramento vem com Hallowed Be Thy Name. A introdução causa arrepios em qualquer fã da banda. O começo com a linha simples de guitarra e a voz limpa de calma de Bruce são realmente qualquer coisa de espetacular. A música vai ganhando em velocidade, tendo um instrumental absurdo no seu final. Clássico absoluto, com lugar garantido no coração de qualquer Maiden maníaco.

KING OF BONES

Ontem, aconteceu aqui no Rio o espetacular show do Andre Matos. Nele, o grande clássico Angels Cry foi tocado na íntegra, alem de Lisbon(clássico do Angra, presente em Fireworks),FaIry Tale(maior musica do Shaman) , Living For The Night(clássico do Viper) e músicas de sua carreira solo. O show de abertura foi dessa banda, o King Of Bones, que eu tinha apenas ouvido de nome, mas nunca parei para escutar. Se trata de uma banda nova, com apenas um disco lançado, We Are The Law, que eu fiz questão de comprar depois do show. Achei a banda com uma qualidade acima da média, um heavy metal clássico extremamente bem tocado e correto. Tenho certeza que eles tem um belo futuro pela frente. O repertório foi o disco, além da ótima cover de Perry Manson de Ozzy Osbourne. Podem escutar sem medo,qualidade garantida!!!

quinta-feira, 14 de novembro de 2013

ANGRA-ANGELS CRY



Depois da ultima resenha do clássico do Sepultura, e inspirado pelo show do grande Andre Matos que acontece hoje aqui no Rio, decidi fazer uma homenagem a essa grande obra do Angra, o disco Angels Cry. A banda que há 20 anos assombrou o universo metálico nacional por causa desse disco, e pelo talento acima da média de seus integrantes, ainda se mostra muito relevante, mesmo com as trocas na formação e constantes problemas internos. A prova disso é a recente bem sucedida turnê que resultou em um dvd gravado em são paulo, com várias canções desse disco. A banda agora conta com Fabio Lione nos vocais, o 3o de sua história. Andre Matos,que gravou os 3 primeiros trabalhos(Angels Cry,Holy Land e Fireworks) esta tocando em sua turnê o Angels na íntegra. Esse é o 1o e melhor disco da banda, junto com o não menos maravilhoso Holy Land. A obra-prima começa com a introdução Unfinished Allegro, um tema instrumental erudito, estilo com o qual o Angra sempre flertou. O som da banda, principalmente nesse disco,é uma maravilhosa mistura de ritmos brasileiros, musica clássica e heavy metal. Depois da abertura, chega o maior clássico da banda. Carry On, um verdadeiro hino do metal nacional, com a sua entrada magnifica de opera/metal. Nela , Andre,Luis Mariutti, Rafael Bitencourt, Kiko Loureiro e Alex Holzwarth( que gravou a bateria do disco,logo substituído por Ricardo Confessori) mostram por que eram considerados a ''banda dos sonhos'' da nossa musica. Se trata de uma canção de complexidade e qualidade única, sendo obrigatória em qualquer show de Andre ou Angra até hoje. A maravilhosa ''balada'' Time é a próxima. Sua introdução com o dedilhado no violão e voz de Andre é espetacular, seguido pela velocidade e empolgação que tomam conta do ouvinte. Para mim uma das melhores da banda,sem sombra de duvidas. A faixa título é a próxima. Muito querida por todos os fãs da banda, também se tornou um grande clássico. Stand Away vem em seguida. Um grande momento, com seu começo lento com toques de ópera que dão uma forma única a música. Com uma  introdução repleta de ritmos brasileiros, chega Never Understand, um grande momento do cd. Seu refrão é absolutamente fantástico. Nesse momento,Andre mostra toda sua habilidade vocal. Agora é a vez da inesperada cover de Wuthering Heights, música da cantora pop Kate Bush. O incrível é que a versão acabou ficando muito boa. Em seguida, vem a maravilhosa Streets of Tomorrow, um verdadeiro heavy metal de qualidade indiscutível, com um ótimo riff, andamento e refrão. Evil Warning já chega com Andre cantando seus primeiros versos em forma de ópera. Mais uma canção com o toque da banda. Com o piano lindo da introdução de Lasting Child,o disco chega no seu final. Encerramento digno da grande obra que ele é. Podem se passar 20,30,40 anos, Angels Cry sempre será lembrado pelos bangers brasileiros com muito carinho!!!

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

DEFORME

PESSOAL,ESSE AI É O DEFORME.BANDA NOVA PRATICANDO UM THRASH/DEATH DE 1A. VALE MUITO CONFERIR!!!!!!!
http://www.youtube.com/watch?v=BKoqJXZ4ea8

SEPULTURA-CHAOS A.D

Depois de fazer a resenha do que é para mim o maior disco de todos os tempos(Queen-A Night At The Opera),nada mais justo do que fazer o mesmo com o maior e melhor disco já feito no Brasil. Sepultura é ''a banda'' quando o assunto é heavy metal nacional, e sem duvidas uma das grandes de todo o planeta. A banda já tinha alcançado enorme prestigio internacional depois dos maravilhosos 1os discos, principalmente Beneath The Remains e Arise, mas com o novo lançamento, Chaos A.D, as coisas realmente ficariam fora de controle. Infelizmente, depois do não menos genial Roots, Max Cavalera deixou a banda, fato que contribuiu muito para que o sepa não chegasse ao patamar de bandas como Metallica e Iron Maiden. Mesmo depois disso, o Sepultura continuou lançando grandes obras e com seu nome e prestigio internacional intocável! Essa banda merece um enorme lugar no coração de cada headbanger brasileiro. Ela nos ensinou a amar nosso país ainda mais, que mesmo infestado de merdas em vários sentidos, tem muita coisa maravilhosa e que deve nos orgulhar. Voltando ao disco em questão, nele a banda chegou no seu máximo. Muito do toque que a cultura nacional teria no disco seguinte já estava presente por aqui. Esse disco começou a transformar o som do Sepultura em algo único, diminuindo as comparações com o Slayer, ainda que a enorme influencia dos americanos continue muito presente. A obra começa com o que é para mim a melhor musica e maior clássico da banda. O coração de Zyon Cavalera, filho de Max anuncia a chegada de Refuse/Resist. A forte bateria de Igor,junto com os tambores tradicionais da musica brasileira dão a partida para o clássico, seguido pelo memorável riff de Andreas. O ritmo é contagiante, não permite que você pare durante nenhum momento da música. Ela ao vivo tem um peso descomunal. A letra berrada por Max também não deixa por menos, pelo fortíssimo tom de revolta política nela presente. Depois de 20 anos,ela ainda mostra a sua relevância, sendo o hino banger nas manifestações que brotaram nesse país no mês de Junho. Depois dela, os tambores introdutórios e marcantes de Territorry, outro hino da banda já vem chegando como um complemento da 1a musica. A conexão acaba sendo direta. A música é, digamos, ''menos pesada'' do que a anterior. Tem um ritmo bem mais arrastado, mas não menos genial. Ela acabou se tornando um clássico da banda,sendo obrigatória em qualquer show até hoje. Para fechar a maravilhosa trinca inicial, mais um clássico. Slave New World, outra com uma letra marcante e ritmo frenético de tambores e guitarras. Essas 3 primeiras musicas do álbum acabaram se tornando absolutamente marcantes na carreira da banda. A obra-prima segue com Amen, outra com forte presença de ritmos brasileiros,sendo introduzida por uma ''oração'' e tendo sequencia com a forte letra cantada por Max. O andamento da música é um verdadeiro chamado para o ''bate cabeça''. A mesmas orações se fazem presentes também ao decorrer da música. Em seguida, é a vez da instrumental  Kaiowas, uma homenagem a tribo brasileira de mesmo nome que cometeu suicídio em massa como forma de protesto contra o governo, que tentava tirar a sua terra santa. Ela acaba sendo um tema de qualidade única, e um momento que é realmente de arrepiar. A porradaria segue com a forte Propaganda, um legítimo Thrash metal da mais alta qualidade. A letra é ótima, com destaque absoluto para o refrão, que diz em alto e bom som ''Don't, Don't Believe What You See. Don't, Don't Believe What You Read No!''. Um dos grandes momentos do disco,que segue com outro Thrash, Biotech Is Godzilla. A letra critica o desmatamento na amazônia e o governo brasileiro de maneira brilhante. Depois chega a hora de Nomed, mais uma ótima musica dessa maravilha de cd. We Who Are Not As Others, que é basicamente instrumental e tem como letra somente a repetição do título, mostra mais uma vez o tom do restante do disco, em poucas palavras um protesto muito bem feito e a mensagem mais do que aceita. Manifest, a próxima canção faz uma bela narração do massacre do Carandiru, no qual a policia mata sem piedade vários presos, um dos mais tristes episódios da nossa história. A pesada e ao mesmo cadenciada The Hunt da sequencia ao chaos, outra grande musica. Clenched Fist, outra musica com tom político e forte encerra da melhor maneira possível essa maravilhosa obra do metal nacional e mundial. Depois disso,o Sepultura estava mais do que pronto para conquistar o mundo, levando o nosso nome para inúmeros países. Era o ponto mais alto do metal brasileiro em todos os tempos, realmente uma fase de ouro.
Por hoje é isso,obrigado a todos. Até a próxima bangers!!!!

terça-feira, 12 de novembro de 2013

ROCK IN RIO-DIA 22

O ultimo dia de festival começou muito mal para mim.Eu e minha namorada tivemos problemas com as nossas passagens de ônibus e enfrentamos uma fila assustadoramente enorme na porta do local do evento. Esses dois acontecimentos acabaram nos custando os shows da lenda viva do metal nacional Andre Matos e da fusão do Thrash alemão do Destruction e Death brasileiro Krisiun. Quando fui informado que as bandas,das quais sou muito fã, se juntaram no palco para tocar um cover de BLACK METAL DO VENOM, a minha vontade era de dar um tiro de metralhadora na 1a pessoa que eu desse de cara. Entrei na Cidade Do Rock no meio do show do Helloween, banda que eu nunca dei muita atenção(e naquele momento daria muito menos). Fim do show, já me dirigia para a área mais próxima ao palco mundo encontrar alguns amigos meus. já começava a apresentação da fraquíssima banda Kiara Rocks(lamentável uma banda dessas estar ocupando esse espaço num cenário ''metálico'' tão rico em grande bandas como o nosso), que para evitar as vaias acabou apelando para os famosos covers. Muito surpreendentemente, a voz dos 2 primeiros discos e clássicos do Iron Maiden,Paul Di'anno, sobe ao palco.Ele canta 3 musicas,Blitzkrieg Bop dos Ramones e Highway To Hell do AC/DC, 2 dos maiores clássicos da história do rock, alem de Wrathchild, presente no maravilhoso disco Killers,do Iron Maiden. Apelada máxima essa.Fim do show,e em seguida iria acontecer o show do Sepultura no Sunset, ao lado de Zé Ramalho.A experiência do dia 19 me mostrou que é impossível assistir a dois shows seguidos em palcos distantes. Com uma dor enorme no coração,acabei sacrificando o Sepultura para tentar ver em um lugar melhor o Slayer, lenda do Thrash Metal e sem sombra de duvidas uma das minhas bandas preferidas. Peguei um bom lugar para assistir ao show deles, que vem com apenas Tom Araya e Kerry King da sua formação original. Lamentavelmente,no mes de Maio tivemos que dar adeus ao genial guitarrista Jeff Hanneman, substituído pelo grande Garry Holt, também guitarrista do Exodus. Dave Lombardo,para mim um dos maiores bateristas do mundo,saiu da banda,mas também foi muito bem substituído por Paul Bostaph. O show começa com World Painted Blood,do ultimo disco da banda de mesmo nome. A banda ao vivo é algo fora da realidade. Parece que o apocalipse esta acontecendo ali em cima do palco. Em seguida vem Disciple,do bom disco God Hate Us All,de 2001. O clássico War Ensemble,diretamente do grande disco Seasons In The Abyss, chega para quase me proporcionar um ataque cardíaco. At Dawn They Sleep,diretamente do 2o album Hell Awaits é uma grata surpresa.O clássico Mandatory Suicide, presente no maravilhoso South Of Heaven e Hallowed Point,do Seasons se apresentam escolhas muito acertadas e de qualidade indiscutível!
 Die by the Sword, do álbum de estreia do Slayer, para mim melhor, vem para despertar uma grande emoção em mim. A maravilhosa Dead Skin Mask (a Ivete pira), outra do Seasons também é muito forte ao vivo, com o seu refrão potente e cativante. Hate Worldwide, do último disco da banda se mostra uma ótima escolha. Ao vivo essa música fica espetacular. Daqui para a frente chega a hora de 4 dos maiores clássicos da banda. Seasons In The Abyss faz despertar todos os cavaleiros do apocalipse.Hora da homenagem ao grande Jeff, com um logo da Heiniken estilizado com o seu nome aparecendo no fundo do palco. Realmente de arrepiar.Para completar,o riff único de South Of Heaven toma conta da Cidade Do Rock. Depois desse hino, é a vez do clássico do thrash Raining Blood aparecer com a dobradinha faixa título-Angel Of Death,fazendo brotar mosh por todos os cantos, junto com imagens de Jeff passando no telão. Chega ao fim uma grande apresentação,com a certeza que o guitarrista ainda vive no coração de cada fã do Slayer. Momento de descansar, já que era a vez da banda emo Avanged Sevenfold chegar com o seu heavy metal universitário. Comer,ir no banheiro,tomar umas geladas e descansar. Era o que o momento pedia. O espetáculo adolescente chega ao fim,era hora de pegar lugar para ver o grande show do Iron Mainden. Eu tinha uma enorme expectativa para essa apresentação. O setlist estava repleto de clássicos, principalmente do maravilhoso disco Seventh Son Of A Seventh Son. A musica Doctor Doctor,do UFO,da o sinal de que o show ja estava para começar.Ao som da maravilhosa Moonchild,a donzela sobe ao palco. Momento único e grandioso,era o inicio de um espetáculo. Can I Play With Madness,outra do Seventh Son vem em seguida,com seu refrão forte para testar mais ainda o meu coração. The Prisioner,uma maravilha presente no clássico The Number Of  The Beast é tocada, impossível descrever tal momento. O clássico 2 Minutes To Midnight, diretamente da obra-prima Powerslave e obrigatória no set do Maiden bota os 80 mil para cantar e pular junto.A maravilhosa Afraid to Shoot Strangers vem para arrancar lagrimas minhas. Escolha absolutamente sábia do disco Fear Of The Dark.O clássico The Trooper,lamentávelmente a única a ser lembrada do disco Piece Of Mind, faz os moshs brotarem por todos os cantos. The Number Of The Beast,o hino maior da donzela faz cada um receber o coisa ruim e cantar junto cada verso da maravilhosa letra. Phantom of the Opera,do 1o disco da banda fica ainda mais maravilhosa ao vivo, com todos os seus ritmos dignos de uma verdadeira ópera.O clássico Run To The Hills,do Number, faz todos cantarem juntos o seu simples e maravilhoso refrão. Wasted Years,de Somewere In Time e uma das minhas preferidas é tocada para novamente me emocionar profundamente.Poucas musicas tem tal força ao vivo. Para me matar de vez do coração,chega a hora da épica Seventh Son Of A Seventh Son. Esse foi para mim o grande momento da apresentação. 10 minutos magníficos, nos quais Steve Harris,Bruce,Dave Murray,Adrian Smith,Nicko McBrain e o pouco presente Janick Gers mostram todo o seu enorme talento. Uma tocha é acesa no fundo do palco,momento absolutamente clássico e memorável. A ótima The Clairvoyant da sequência ao espetáculo. Hora do clássico Fear Of The Dark fazer absolutamente todos cantarem juntos cada verso e melodia. A musica Iron Maiden encerra a 1a parte do espetáculo. Hora do bis,que começa com a marcante Aces High,que abre o disco Powerslave com seu refrão,para mim o mais potente da banda. The Evil That Men Do chega junto com o Eddie,que vem das profundezas do inferno diretamente para o palco do Rock In Rio. musica irresistível quando tocada ao vivo. Bruce apresenta a banda e a cerva Trooper de maneira unica,junto com a ultima musica,Running Free.Assim acaba o show e o festival,de maneira grandiosa e espetacular. Esperamos que em 2015 tenha mais dias como esses 2 dedicados ao heavy metal. Virou moda reclamar do festival,mas esses 2 dias tiveram uma qualidade indiscutível. O RIR desde sempre abriu espaço para a musica pop,do mesmo jeito que grandes bandas de rock estavam lá,fazendo a história do festival. Alem disso,se hoje o Brasil virou rota das turnês das grandes bandas,muito disso se deve ao senhor Medina.Até 85,só Van Halen,Queen,Kiss e Alice Cooper se aventuraram por aqui. Até 2015 rock in rio!!!!!

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

QUEEN-A NIGHT AT THE OPERA

Vamos fazer a 1a resenha de discos por aqui.Decidi começar pelo o disco que eu julgo ser o maior de todos os tempos no Rock N´Roll,empatado com o Led Zeppelin IV. Queen é algo absolutamente grandioso, e me considero absolutamente viciado na banda,principalmente no 1o disco,em The Game,Innuendo e principalmente nessa verdadeira obra-prima chamada A Night At The Opera. Como o nome sugere, nesse disco a banda faz uma perfeita fusão entre o Rock N´ Roll/Hard Rock característicos e a musica clássica. O disco tem toda uma sequencia pensada, uma verdadeira ópera. O som surge do nada, como um concerto q vai crescendo de tom, e nos 1os toques de teclado do vocalista Fredie Mercury vem a genial canção Dead On Two Legs. Uma verdadeira abertura de um grande espetáculo musical,em todos os sentidos possíveis e imagináveis.De maneira perfeita e pensada,a musica encerra no auge,e o disco segue com mais piano, e a história contada de Lazing on a Sunday Afternoon vem rapidamente como um narrador de um espetáculo teatral, logo dando passagem para a introdução épica de I'm in Love with My Car, cantada pelo baterista Roger Taylor. Um verdadeiro clássico do rock, com a presença do coral em certas partes da canção, característica forte dessa maravilha de cd. Final de mais uma musica,volta do piano e de Freddie aos vocais principais da banda, e vez da magnifica You're My Best Friend, composta pelo baixista John Deacon. Em seguida, vem uma maravilha chamada 39, que simples como o nome é para mim uma das melhores do disco e da banda também. Tocada basicamente no violão do gênio Brian May e cantada com perfeição única por Freddie, essa musica é para ser ouvida em qualquer momento da sua vida. Quando você esta se sentindo bem, ela te faz se sentir melhor,e quando você sofre,ela vem e purifica a sua alma.A prova que a genialidade está presente também nas coisas simples.As cordas da guitarra de Brian introduzem o ouvinte a maravilhosa Sweet Lady, um rock com a marca da rainha! Mais pianos,e mais uma ópera/rock de respeito.Seaside Rendezvous chega em seguida, mantendo a proposta do disco.Depois de uma maravilhosa viagem musical,é a vez de The Prophet's Song, uma ousada obra de mais de 8 minutos, uma eternidade para a época do lançamento do disco. A musica traz uma grande variedade de sons, como o disco mesmo em si. O andamento é bem diversificado e complexo, algo que só uma grande banda é capaz de fazer. O verdadeiro hino Love Of My Life vem em seguida. Um arranjo perfeito transforma a musica numa obra-prima, que ao vivo aparecia em voz/violão e era capaz de fazer um estádio inteiro entrar em transe. A audição da musica nesse cd também é uma experiência única.Good Company, mais uma na linha ópera narrada vem em seguida.Ela é a deixa para a musica mais genial e maravilhosa de todos os tempos, síntese do cd e da banda. Com vocês,Bohemian Rhapsody. A musica tem 3 partes bem diferentes,cada uma maravilhosa a sua maneira.Começa com Freddie cantando e tocando piano. A segunda parte vem em forma de ópera, com vozes e mais vozes,que chegaram ao ponto de quase estourar a fita no dia da gravação.Os deuses do rock ajudaram,e a humanidade foi brindada com essa obra-prima. Nela tem varias expressões tradicionais da ópera. O grande final vem em forma de Hard Rock/Heavy Metal, com o instrumental mais digno do gênero, seguido pelas ultimas palavras de Freddie junto ao seu piano. O hino inglês God Save the Queen é a melhor maneira de encerrar essa maravilhosa noite na ópera. Todos podem ir para a casa com a certeza de ter ouvido algo verdadeiramente grandioso e espetacular.  A banda dependia desse disco para seguir em frente, e ele levou o Queen para o lugar de onde ele nunca vai sair,O TOPO!!!!!
Faço minhas as palavras do hino inglês,DEUS SALVE A RAINHA!!!
é isso pessoal,essa é a 1a de muitas resenhas de cds que eu ainda farei por aqui!!!

LOLLAPALOOZA DIVULGA SEU PÉSSIMO LINE UP PARA 2014

Ta ai o line up do festival indie. Muito boa sorte para você fã de Soundgarden e Raimundos que vai nesse festival,porque o resto....
Para mim resta esperar mais do que os anos que eu ja espero para um possivel show do Soundgarden no Rio de Janeiro.

domingo, 10 de novembro de 2013

O COMEÇO DE TUDO

MEUS AMIGOS,ESSES SÃO OS PIONEIROS DO HEAVY METAL NACIONAL!!!
http://www.youtube.com/watch?v=kfmA84GklQ0

ROCK IN RIO-DIA 20

Depois de uma noite grandiosa de rock n roll no dia 19,agora era a vez de mais um pouco de Rock In Rio para mim.Fui nesse dia para ver apenas uma banda:bon jovi.Sou muito fã do trabalho deles até o disco These Days,de 1995.Até ai,eles são uma banda de hard rock,com tudo q o estilo tem direito.O que foi feito depois não me agrada nem um pouco,mas eu julguei que valeria a pena ver o show ao vivo.Tava um tanto cansado do ultimo dia,e como NENHUMA das atrações anteriores me interessava,cheguei a cidade do rock apenas no final do show do NIckelback. Como eu odeio a banda em questão,fiquei dando voltas na rock street e tomando umas geladas.Acabou o show,já me encaminhei para o palco mundo,a fim de pegar um bom lugar.Pouco tempo se passou,e já era hora do Bon Jovi entrar em ação.A banda abriu com That's What the Water Made Me,a melhor musica do péssimo disco novo.A coisa começou a ficar boa a partir da 2a musica,You Give Love A Bad Name,uma das mais clássicas da banda,presente no ótimo Slippery When Wet.O show segue com mais uma do Slippery, a grata surpresa e maravilhosa Raise Your Hands.O publico frequentador de boates,que estava em grande numero no local(o ultimo show da banda tinha 25 mil,esse 80 mil) ficou em silencio.LAMENTÁVEL. Era hora de mais um clássico,Runaway,a 1a musica do 1o disco da banda, que eu acho excelente,e de uma sonoridade unica. Grande momento.A banda parecia nervosa no palco,pelas ausências de ultima hora de Tico Torres,que depois de uma operacão antes do show no Mexico fez com que a banda adiasse todos os shows da tour sul-americana, exceção feita ao Rock In Rio,e já não tão nova falta de Richie Sambora, que pro motivos misteriosos deu o fora da turnê,deixando um grande vazio no palco. A voz do lider Jon não estava tão boa quanto em certos momentos da carreira da banda,mas nada de muito ruim.O show segue com Lost Highway, faixa do razoável  disco de mesmo nome e a boa Whole Lot of Leavin' do mesmo disco.O maior classico da era pós-These Days,I'ts My Life,essa cantada por todos,vem em sequencia.Era a vez do disco novo,as chatissimas Because We Can e What About Now,nome do cd chegam para esfriar o show.We Got It Goin' On, outra de Lost Highway da sequencia ao show,sem empolgar.FInalmente,um disco bom do Bon Jovi se faz presente,era hora de Keep The Faith,do ótimo cd de mesmo nome.(You Want to) Make a Memory,uma das melhores da ''nova fase'' faz um bom papel.A absolutamente razoável e substituível Captain Crash & the Beauty Queen From Mars chegou para novamente esfriar a apresentação.We Weren't Born to Follow,de The Circle,o melhor disco dos ultimos tempo do Bon Jovi(o que não quer dizer muita coisa) vem e é bem recebida.Who Says You Can't Go Home,de Have A Nice Day chega,junto com uma fã que sobe ao palco para beijar Jon.O tv fama pira!De volta aos bons tempos da banda,diretamente de Keep The Faith,vem a ótima I'll Sleep When I'm Dead,seguida por Bad Madicine,que finalmente apresenta ao publico o melhor disco da banda para mim,NEW JERSEY. Muito lamentavelmente,a UNICA do cd. Hora do bis,com a maravilhosa Wanted Dead or Alive,clássico da banda presente em Slippery When Wet e festejada por todos.Have A Nice Day, outra das boas da fase moderna da sequencia, e logo depois vem Living On A Prayer,maior clássico da banda cantado por todos.O publico pede,e Jon atende finalizando o show com Aways,a baladinha clássica da banda.Fim de um show para mim nota 6,pelo tensão que a banda mostrou e o PÉSSIMO SETLIST,que teve coisas boas,mas ignorar o disco These Days e tocar só uma de New Jersey é inaceitável!!!!!!!
Hora de descansar, com esperanças de um dia ainda ver a banda em melhor fase e completa, e descansar,já que 2 dias depois tem shows de IRON MAIDEN,SLAYER,DESTRUCTION,entre muitos outros.

sexta-feira, 8 de novembro de 2013

10 MANDAMENTOS DO REI DO HEAVY METAL

Antes de mais nada, ninguém aqui é rei de porra nenhuma,mas eu achei justo homenagear a bichona do camarote e fazer esse post dos seus mandamentos versão heavy metal. Vamos a eles.

ROUPA: Você deve usar sempre uma camisa de banda, calça e casaco pretos e de couro, cinto de bala e tênis preto.

CARRO: O carro tanto faz na verdade,ele andando já está ótimo. A única coisa que ele precisa ter é um som, para que você possa ouvir o cd ORIGINAL da sua banda preferida

CAMAROTE: Quando você vai a um show,essa palavra não existe! O seu lugar é na pista, dentro do mosh e o mais próximo da banda possível. Nesse lugar, você esta em evidência.

CONTA: Infelizmente, nos dias de hoje, a conta acaba vindo alta. Os produtores estão sempre cobrando os olhos da cara para você ter a chance de ver a sua banda. Como não tem jeito, e não se pode desperdiçar a chance de ir no show, a gente acaba pagando.Tente já chegar no lugar bêbado, a gelada que lá dentro custa 7 contos, lá fora sai por no máximo 3. Recomendo que se faça sempre o bom e velho esquenta no boteco próximo.

SERVIÇO EXCLUSIVO: esquece, essa palhaçada não existe num show de heavy metal.

SEGURANÇA:Como você não é um afrescalhado, e brigas nesse tipo de evento são raras, eles não são uteis. Você faz a sua própria segurança dentro do mosh! Use sempre os braços para proteger a cara e atingir os outros de maneira ''amigável'',amarre bem o seu tênis para não perdê-lo e guarde bem as suas chaves. Pode deixá-las com aquele seu amigo que arregou da brincadeira.

BEBIDA:Para o bom banger,só existem 2 bebidas. A boa e velha cerveja, para ser consumida em 100% dos shows, e um bom whiskey PURO, para ser consumido quando você leva um pouco mais de grana pro show. As vezes uma água no fim do show para repor a sua energia tem o seu valor.

FAMOSOS: Se você tiver a sorte de encontrar alguém de outra banda no show, ou alguma figura marcante do universo do metal, lembre-se de  que ele é um ser humano igual a você! Sem gritinhos histéricos,choro e coisas do gênero. Puxe assunto com ele sobre alguma banda,ou seja lá o que for. Pague para ele uma gelada e beba com ele. Uma foto e autógrafo no seu disco também ta valendo.Na hora do show,o famoso tá no palco, mas de novo,nada de gritinhos! Celebre a música dele, pule, participe. E só!!

MULHERES: Se ver alguma próxima, não perca a oportunidade. Chegue junto e manda a 1a cantada de pedreiro que passar pela cabeça e tente a sorte. Se for com a sua namorada, fique sempre do lado marcando território e proteja ela do mosh!

MUSICA: Ela é tudo no show, sem ela todo o resto não tem valor A banda que você tem todos os discos e dvds esta ali para tocar, Celebre cada momento, cante junto, se emocione. No show, ela é quem manda, como o guitarrista está tocando, a qualidade da voz do vocalista são a base do show.NADA DE PERDER UM MOMENTO ÚNICO FILMANDO E TIRANDO FOTO. O show deve estar para sempre na sua memória, você deve viver aquelas 2 horas como se fossem as últimas de sua vida!

INSTAGRAM: Não sabemos que porra é essa,isso é coisa de indie!!!!!!!

É ISSO MEUS AMIGOS, ATÉ A PRÓXIMA!!