sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

DAVE LOMBARDO CRITICA EX-COMPANHEIROS DE BANDA

  O ex-baterista do Slayer, que deixou a banda ano passado, aparentemente por causa de questões financeiras, fez duras criticas aos antigos companheiros. Lombado estranhou a postura de Kerry King e Tom Araya durante o funeral de Jeff Hanneman. Araya não foi, fato que revoltou Lombardo, que mesmo com todos os problemas recentes (na época da morte de Jeff), compareceu. Quanto a Kerry King, Lombardo não gostou da maneira como ele discursou, segundo o baterista ''me decepcionei com as histórias contadas por Kerry King, centradas na sua pessoa, ao invés de descrever o ser humano que Jeff foi”. Lombardo também respondeu as recentes declarações dadas por Araya, que descreve Lombardo como ''apenas um músico contratado''. Ele responde falando “É doente. Deixei o grupo em 1992, para ficar em casa por conta do nascimento do meu filho. Um show em que pretendia em ausentar mudou todo o curso da história. Se não fosse por mim, não haveria Slayer. Eu que propus a Kerry que formássemos a banda. Acho que esqueceram disso”.
  Para quem não viveu o problema, caso dos fãs, é impossível dar palpite sobre quem está certo, ou errado. Isso só os 3 podem nos responder, mas o fato é que Dave Lombardo é um dos maiores bateristas da história, os maiores discos do Slayer são com ele na bateria (incluindo os recentes Christ Illusion e World Painted Blood) e ele é uma peça fundamental na banda, mesmo tendo um substituto do nível de Paul Bostaph. Picuinhas desse tipo só são boas para programas de fofoca, quando no Rock N'Roll aparecem, mostram que tem algo muito errado com os envolvidos, a banda no caso, que desde então parece perdida. A atual formação é espetacular, o show do Rock In Rio foi digno do Slayer, mas tem muita coisa lá que falta ser esclarecida. Nos resta torcer para que o talento supere todos os problemas internos, e que o resultado seja mais uma grande obra de Thrash Metal. Quanto a Lombardo, esperamos que ele de uma grande continuidade na sua brilhante carreia, como fez Mike Portnoy, pois sabemos que o baterista ainda tem muito a nos oferecer.

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