segunda-feira, 31 de março de 2014

DUFF TOCA COM O GUNS N ROSES EM RECIFE E FORTALEZA

  Vai ter muito fã do Guns N'Roses tendo um ataque cardíaco com essa noticia. Duff McKagan, baixista da formação clássica da banda vai subir no palco com Axl no Brasil. As cidades brasileiras que terão a sorte de ver a história acontecer na sua frente são Recife e Fortaleza. Duff se junta ao Guns já em Buenos Aires, no próximo dia 6, e segue com a banda nos compromissos seguintes do giro Sul-Americano. Ele vai substituir o atual baixista, Tommy Stinson, que vai tocar com o Replacements em alguns shows de reunião.
  Para quem não viveu o auge da banda, no começo dos anos 90 e final dos 80, será algo único. Uma chance inesperada e fantástica de ver 2 dos 3 membros da linha de frente da banda, com a única ausência de um certo guitarrista cabeludo de cartola. O show que vi aqui no Rio foi bem acima das expectativas, com Axl cantando bem melhor do que em anos anteriores. Pelos videos que vi de outras apresentações, e comentários a respeito, Axl esqueceu essa grande performance em algum lugar dessa cidade. Mesmo com tudo isso, pernambucanos e cearences ganharam um grande motivo para assistir ao show da banda, algo mais do que justo se levarmos em conta o fato de grande parte das bandas de Rock e Heavy Metal esquecerem da região Nordeste do país, e da devoção que os mesmos tem pelo estilo.

quinta-feira, 27 de março de 2014

SCORPIONS-LOVE AT THE FIRST STING

  Para muitos, essa foi a consagração definitiva dos Scorpions. Depois da saída do grande guitarrista Uli Jon Roth, a banda iniciou uma fase mais Hard Rock, lançando vários clássicos em sequencia. Lovedrive, Animal Magnetism e principalmente Blackout são álbuns definitivos na história da banda, que via sua popularidade crescer assustadoramente. O ápice dela veio no álbum seguinte, o magnífico Love At The First Sting. Com a formação Klaus Meine, Matthias Jabs, Rudolf Schenker, Francis Buchholz e Herman Rarebell já para lá de afiada, este é considerado por muitos a obra-prima dos alemães, sendo fantástico do começo ao fim, com baladas de altíssimo nível e Hard Rocks nervosos a perder de vista.
  O disco já começa com a maravilhosa Bad Boys Running Wild, com um riff típico da banda. A música apresenta muito bem o que está por vir pela frente, sendo para mim uma das melhores da bolacha. O refrão gruda na sua cabeça por todo o seu dia, quando você menos esperar vai estar cantando: ''Bad boys running wild. If you don't play along with their games''. Em seguida, vem uma das mais conhecidas do Scorpions, o hit Rock You Like A Hurricane. Qualquer fã de Rock neste planeta já sabe perfeitamente do que se trata a música logo quando começa o riff marcante, para logo em seguida cantar o conhecidíssimo refrão a plenos pulmões. Para manter o nível no teto, vem o petardo I'm Leaving You. Seguindo a mesma linha das 2 primeiras, este é mais um grande destaque neste trabalho tão perfeito. Comming Home, impossível achar palavras para descrever essa maravilha. Com um começo lento, Klaus Meine recita os seus primeiros versos, que logo desembocam em um Hard Rock daqueles. Depois dessa pérola, o que vimos é a música mais ''pesada'' do petardo. The Same Thril é um Hard Rock absurdo, que não te deixa respirar e ideal para bater cabeça. Big City Nights é outro verdadeiro hino do Scorpions presente por aqui. Talvez este seja o riff mais marcante da banda, que acompanhado de uma letra da qual todos os seus fãs são capazes de cantar de cabo a rabo se torna algo realmente único. As Soon As The Good Times Roll tem uma guitarra mais cadenciada, com destaque para a letra e o ritmo proporcionado pela voz de Klaus. Crossfire é para mim a música mais fraca do álbum. Não que ele seja ruim, mas se comparada as outras ela acaba saindo perdendo. Destaque para a bateria, naquele ritmo  de ''marcha militar''. O maior hit da banda encerra o trabalho. Estamos falando de Still Loving You, aquela baladinha que até a sua mãe fã numero 1 de Roberto Carlos sabe cantar. O dedilhado melodioso, que se junta a voz doce de Klaus Meine, causado um belíssimo resultado. Uma balada típica do Hard oitentista, que virou uma verdadeira marca da banda.
   Essa grande obra completa 30 anos do seu lançamento, e ainda é muito atual na mente do amantes da banda. Ela que fica indo e voltando em sua ''final tour'' ainda faz um espetáculo magnifico para os seus fãs. Músicas desse clássico sempre se fazem presente neles. Se você ainda não foi abduzido para o universo escorpião, este pode ser um ótimo disco para tirar seu cabaço.

quarta-feira, 26 de março de 2014

AEROSMITH-10 CLÁSSICOS DOS ANOS DOURADOS DA BANDA

  Hoje um dos maiores vocalistas da história do Rock completa 66 anos de vida. Esse senhor viveu absolutamente tudo que o Rock pode oferecer, em mais de 40 anos a frente do gigante americano Aerosmith. Muita gente só conhece/procura conhecer as músicas que passavam exaustivamente na MTV, mas esquece de investigar as maravilhas que a banda lançou noa anos 70. Aqui estão algumas maravilhas cantadas por essa verdadeira lenda do Rock N'Roll, para celebrar o seu aniversário.
                                                                  Mama Kin-Aerosmith

                                                                  Dream On-Aerosmith

Toys In The Attic


                                                           Uncle Salty-Toys In The Attic

                                                    No More No More-Toys In The Attic

                                                     You See Me Crying-Toys In The Attic

                                                                     Last Child-Rocks

                                                                 Nobody's Fault-Rocks

                                                              Home Tonight-Rocks

                                                       King And Queens-Draw The Line

segunda-feira, 24 de março de 2014

METALLICA EM SÃO PAULO

  Passados 3 meses da espetacular apresentação do Kreator no Carioca Club, eu estava de volta a São Paulo. O show da vez era o da minha banda preferida, o Metallica. O lugar seria o mesmo do primeiro show dos cinco que vi da banda, o estádio do Morumbi. Depois do tradicional passeio na Galeria Do Rock para encher um pouco mais a minha prateleira de discos, era hora de partir para o estádio. O trânsito estava até legal, levando em conta o enorme público que se faria presente no estádio naquela noite. Descendo uma das muitas ladeiras, recheadas de casas de luxo, estava em frente ao Morumbi. Tinha ''camisa preta'' para todo lado, mas a fila estava andando bem e entrei rapidamente no estádio, já lotado.
  Em pouco tempo, teria inicio a apresentação do Raven. O público presente não parecia muito interessado no show, mas eu não cheguei a ouvir as ditas ''vaias''. Não sou um grande conhecedor da obra da banda, mas reconheço a sua importância e achei o show muito bom. O que prejudicou, E MUITO, foi a péssima qualidade do som. De onde eu estava, lado esquerdo da pista comum, não se escutava absolutamente nada, som extremamente embolado. Até mesmo no show principal, o som não estava muito bom. O set foi curto, com passagens dos clássicos War Pigs e Symptom Of The Universe, vocês sabem muito bem de quem, e sete músicas no total. A banda fez o possível, mas com aquela qualidade sonora sofrível ficava realmente difícil mostrar o seu trabalho. Uma pena, porque como o próprio Hetfield citou no final, as bandas já estiveram em situação contrária há 30 anos, quando o Metallica apenas começava a sua trajetória. Só a música pode proporcionar momentos como este, uma banda fortalece a outra, e todos saem ganhando. O Morumbi já transbordava Heavy Metal, e uma convidada nada especial deu as caras. Uma chuva até certo ponto controlada se fez presente por quase toda a apresentação. Ela atrapalha, mas nada neste mundo é capaz de tirar o brilho de um show do Metallica.
  Em poucos minutos, o Metallica sobe no palco do Morumbi, para brindar os 65 mil fãs fiéis, vindos de todos os cantos do país ( no aeroporto Domingo só se via camisa do Metallica, só no meu voo foram uns 20). Estes mesmos apaixonados  foram responsáveis pela escolha do setlist que a banda ia apresentar, a proposta da nova turnê do Metallica. Já comentei aqui os muitos equívocos nesta escolha, com poucas novidades sendo apresentadas. Mesmo assim, não faltaram clássicos, que sempre emocionam quando tocados ao vivo. A abertura, com a chuva mais do que presente, ficou por conta de Battery, petardo que também abre o clássico absoluto Master Of Puppets. Isso já foi o suficiente para botar fogo na pista, e o delírio total veio na música seguinte, o hino Master Of Puppets. A música que resume a banda causou a tradicional catarse. Todos os presentes cantavam cada verso, pulavam, e curtiam este momento único. Ainda no melhor disco da banda, é a vez de Welcome Home (Sanitarium). A épica semi-balada foi cantada a plenos pulmões pelos já encharcados presentes. Agora vem a absolutamete dispensável Fuel, que anima, é legalzinha, mas bem fraca se comparada a maravilhas do porte de Disposable Heroes, My Friend Of Misery e Escape, algumas das muitas grandes músicas do Metallica que não foram lembradas pelos ''eleitores''. A conhecidíssima, e raramente lembrada, The Unforgiven foi a próxima. Essa foi uma das músicas que me apresentou a banda, sendo uma das minhas preferidas desde que me entendo por gente. Escutar tal maravilha ao vivo foi um momento de grande emoção para mim, já que se trata de uma balada de altíssimo nível, também uma das especialidades do Metallica. Chegou a hora de vermos a música nova  Lords of Summer ser apresentada a todos ao vivo. Achei o seu riff extremamente interessante, o andamento ótimo e a letra bem legal. Ao vivo fiquei gostando ainda mais dela, e dessa maneira ela engrandece. Wherever I May Roam, outra ótima escolha, veio em seguida. Este é um dos grandes momentos do Black Album, e o público vibrou intensamente junto com ela, cantando cada verso com Hetfield. Sad But True é um clássico da banda, mas numa apresentação como essa poderia muito bem ser trocada por uma raridade. Ela é amada pela maioria, que festejou e balançou a cabeça do começo ao fim enquanto a banda tocava. Fade To Black é a minha música preferida, e fica impossível não me emocionar ouvindo ela. Como a banda que inventou o Thrash Metal ousou fazer uma balada já no seu segundo disco? E ousou acertando em cheio, porque o resultado foi o mais perfeito possível. O instrumental no final da música é de matar qualquer um do coração, coisa que o Metallica faz como ninguém em músicas como Welcome Home, One e The Day That Never Comes por exemplo. ...And Justice For All foi o destaque do show. A música que da nome ao disco mais ''progressivo'' da banda é uma obra-prima. Cada segundo é de uma perfeição única, totalizando 9 minutos de um verdadeiro orgasmo musical. Ouvir Fade To Black e Justice coladas foi um teste para o meu coração. Para completar, a próxima seria One. Por mais ''manjada'' que ela seja, ela nunca cansa. As explosôes que apresentam as desgraças das guerras, a letra e as guitarras insanas da dupla Hetfield/Hammet sempre causam estrago. Como de costume, o publico cantou junto cada verso, assim como na próxima, For Whom the Bell Tolls. A introdução que Cliff Burton tirou da cartola bota o estádio para pular e cantar. Creeping Death, a tradicional abertura, vem agora. O público participa intensamente, principalmente na hora do tradicional die!. A dobradinha Nothing Else Matters e Enter Sandman, os dois maiores hits da banda, foi muito festejada, como sempre. Assim acaba a primeira parte do show. No bis vem a versão para Whiskey In The Jar, do Thin Lizzy, que o Metallica tomou pra si. Mesmo sendo extremamente popular por aqui, a música é lembrada em raríssimas ocasiões. O público festejou bastante, cantando efusivamente cada verso e riff. A ''música extra'' escolhida pelo público foi The Day That Never Comes, que mesmo eu sendo muito fã, achei um insulto ter sido escolhida no lugar do clássico Ride The Lightning. Muitos gritaram pelo seu nome, infelizmente em vão. Eu realmente queria saber como votaram nela, já que desde que eu entrei no estádio, foi IMPOSSÍVEL usar o celular. Acesso a internet, sms e ligações eram luxo, sendo o sms a ''urna'' escolhida para a escolha da música. Mesmo com tudo isso, é sempre agradável ouvir The Day. Para mim ela é a melhor do Death Magnetic, com um solo final espetacular. Foi a deixa para o sempre épico encerramento com Seek And Destroy, com moshs surgindo por todos os cantos, e a letra cantada por todos como se não houvesse amanha.
  O show foi, como sempre, espetacular. O Metallica no palco é sempre garantia de diversão para todo mundo, já que a energia da banda é invejável. A chuva não deu trégua, encharcando público e banda, como ficou claro na própria cara de Hetfield e embaixo da bateria de Lars, encharcada como o telão mostrou. Isso fica muito longe de atrapalhar um espetáculo deste porte. O som não estava no volume ideal, mas era possível ouvir claramente os instrumentos. Como o Morumbi é num local distante, com poucos ônibus e sem estação de metrô nas proximidades, o transporte fica por conta dos carros e taxis. Como tradicionalmente acontece, os taxis somem quando chove. Assim sendo, os poucos que apareciam eram disputados a tapa. Eu tive que andar muito numa chuva bem forte para conseguir voltar para o hotel. Final de uma grande noite de Heavy Metal, com tudo o que ela tem direito.

sexta-feira, 21 de março de 2014

SHOW DO GUNS N ROSES- RIO DE JANEIRO

  Ontem eu fui ver o Guns N'Roses pela 3a vez, mas sai do Hsbc Arena com a sensação de ter visto a banda pela primeira vez. Como todos sabem, o único remanescente dos ''anos dourados'' da banda é o vocalista Axl Rose, este se apresentando nas ultimas 3 vezes por aqui com uma forma física e vocal deploráveis. Mesmo com tudo isso, Axl é um dos meus maiores ídolos do Rock, e vê-lo cantar as músicas que fizeram/fazem parte da minha vida ao vivo é sempre especial. Alem disso, os 95 reais cobrados por um ingresso na arquibancada nível 3 cabiam no meu orçamento. Depois do show, eu fiquei com a impressão de ter realmente visto o Guns N'Roses tocar.
  O tradicional atraso do senhor Axl se fez novamente presente, chegando a quase 2 horas dessa vez. Já era quase meia-noite quando a banda botou os pés no palco da Hsbc Arena. O som começou péssimo, pelo menos para quem via o show ''de cima''. Ele chegava lá embolado e baixo, com a situação melhorando com o passar do show, mas ainda longe do ideal. Fora isso, assistir o show de lá foi bem agradável, já que a visão de todo o palco era ótima, você pode sentar e ir no banheiro/ bar sempre que desejar. Falando em palco, este estava impecável, com quatro telões que permitiam uma visão perfeita do espetáculo, escadas e efeitos pirotécnicos. O show começou com Chinese Democracy, faixa-título do fraco álbum mais demorado da história do Rock. A coisa esquenta mesmo nos primeiros acordes de Welcome To The Jungle. A arena vai abaixo, e Axl já se mostrava com uma voz bem melhor do que a que ele nos mostrou em 2010 e no Rock In Rio de 2011. A banda também estava muito bem encaixada. Em sequencia, mais dois clássicos de Appetite For Destruction, as espetaculares It's So Easy e Mr Brownstone. A próxima música já ''valeu o meu ingresso''. Estranged é para mim a melhor música da carreira do Guns N'Roses, e ouvi-la ao vivo foi para lá de emocionante. Axl estava ótimo, e os solos de Dj Ashba foram dignos da banda em grande forma. Os 9 minutos de música foram um verdadeiro orgasmo para mim. Para baixar um pouco a bola, veio Batter. Ela é uma das melhores do Chinese Democracy, mas depois de Estranged qualquer música fica ''ruim''. Mesmo assim ela foi apresentada de maneira espetacular, sendo seguida pelo solo do guitarrista Richard Fortus, momento para o chefe ir tomar um arzinho. A banda volta completa para tocar Live And Let Die, famos cover de Paul McCartney que o Guns pegou emprestado no Use Your Illusion 1. Os tradicionais efeitos pirotécnicos da música, presentes nos show do Sir e do Guns, foram de tirar o fôlego.  This I Love, também do mais recente trabalho da banda, deixou o show um pouco mais arrastado. Essa parte do meio seria mais espetacular se mais clássicos fossem executados, sendo este para mim o único defeito do repertório (além da ausência de Rocket Queen). Teenage Kicks, cover da banda The Undertones foi cantada pelo baixista Tommy Stinson, mais um pequeno descanso para Axl, seguida pelo solo de teclado de Dizzy Reed e Catcher in the Rye, outra do Chinese. O show que já estava esfriando esquentou de vez com o clássico You Cold Be Mine, petardo do Use 2, para mim o melhor disco da banda. Ashba manda mais um solo de guitarra e um dos riffs mais conhecidos do Rock aparece. Era hora de todos os 13 mil presente cantarem Sweet Child O' Mine a plenos pulmões. Em sequência o piano surge, e nele Axl canta a maravilhosa November Rain. O solo mais clássico de Slash foi muito bem apresentado, mas só ele consegue fazer o mesmo com perfeição. Depois vem o cover para Abnormal, de Bumblefoot.O guitarrista Bumblefoot
toca todo o Hino Nacional de maneira magnífica. O público cantou junto, e aplaudiu muito no final. Don't Cry surpreende a todos. O clássico é cantado a capela, e depois Axl entra cantando como nos velhos tempos. Grande momento, mas foi em Knockin' on Heaven's Door que o velho Axl apareceu completamente. Os tradicionais agudos do vocalista e os movimentos de palco foram emocionantes, algo que eu achei que nunca veria ao vivo. Nightrain, petardo do disco de estréia da banda botou a arena abaixo novamente, encerrando assim a primeira parte do show. No bis ainda tivemos a maravilhosa balada Patience e o grande clássico do Hard Rock Paradise City, sempre encerrando os shows da banda.
  Já eram mais de 2 horas da manha, mas a expressão de felicidade em todos os rostos era impagável. Este foi de longe o melhor show do Guns que eu vi, com o Axl cantando de um jeito único, só visto há 20 anos, nos tempos de Use Your Illusion. Este foi o máximo que a atual formação da banda pode oferecer, nada comparado com o começo, mas algo absolutamente digno do fortíssimo nome que a banda carrega.

segunda-feira, 17 de março de 2014

RATOS DE PORÃO NO CIRCO VOADOR

  Quem foi ao Circo Voador no ultimo sábado assistir ao show de uma das maiores bandas da história do nosso país, viu a história acontecendo. Não foi apenas um show normal, já que a banda tocou o clássico disco de estréia Crucificados Pelo Sistema, com a mesma formação que gravou o álbum.
  Eu entrei no Circo antes da apresentação do Gangrena Gasosa, responsável pela abertura do evento. A casa não chegou a estar lotada, mas o publico estava em bom numero. Calculo algo em torno de mil pessoas, numa casa que comporta 2.500, algo notável para uma banda brasileira. O Gangrena Gasosa sempre proporciona um espetáculo interessante. O grupo é formado por ''entidades'' como Zé Pelintra, Omolu, Exu e Pomba Gira. Com todos devidamente caracterizados, um cenário de palco muito semelhante a um centro espírita, e letras muito divertidas, a diversão é garantida. Destaque para as músicas A Supervia Deseja A Todos Uma Boa Viagem, Quem Gosta de Iron Maiden Também Gosta De KLB e Se Deus é 10...Satanás é 666. Ótima abertura, com o público cantando junto com a banda várias canções, provando a força que o Gangrena tem hoje no underground carioca.
  Com as turbinas aquecidas, era hora do Ratos De Porão entrar em ação. Quando você olha para o palco, enxerga a mesma formação que lançou o Crucificados em 1984. Jão assume a bateria, especialmente para essa apresentação (depois deste disco, ele foi para a guitarra, e assim está até hoje). Mingau fica na guitarra, posto ocupado por ele apenas no disco. Jabá assume o baixo, sendo ele um dos membros fundadores da banda, nela permanecendo até o grande disco Anarkophobia, a chamada fase clássica da banda. Fechando o time, temos João Gordo nos vocais. A banda foi essa mesma durante toda a apresentação, com os atuais membros Boka e Juninho nem pisando no palco. Isso tudo fez com que o público realmente voltasse ao ano de 1984, com repertório e banda da época. A porradaria já começa com Morrer, e a mais que rápida Caos. Estava oficialmente aberto o Crucificados, e o show seguiu com Guerra Desumana. Em Agressão/Repressão o mosh fica absolutamente insano. A letra é para lá de atual, e é para mim o ponto alto do disco. Tudo foi muito rápido, e com pouco papo. Seguindo com o álbum, vem Obrigado A Obedecer, Asas Da Vingança, Que Vergonha e Poluição Atômica, cada uma delas com no máximo 1 minuto de duração. Todos pareciam não acreditar no que estava acontecendo. A carnificina tem sequência com Pobreza, F.M.I , a ''enorme'' Só Pensa em Matar, com mais de 2 minutos de duração, Sistema De Protesto, Não Me Importo e a absolutamente realista Periferia. A faixa-título era a próxima, causando uma catarse nos presentes. Agora o mosh saiu do controle, e a casa foi realmente abaixo. Corrupção encerra o disco, e a primeira parte do show. Eu na hora pensei que era a vez da atual formação aparecer, mas não foi bem assim não. Mingau, Jabá, Jão e Gordo estavam de volta ao palco, para o que seria o bis. A banda tocou músicas presentes na coletânea Sub, lançada em 1983, com bandas como Ratos De Porão, Cólera e Fogo Cruzado, como Parasita, Realidades Da Guerra, e outras faixas dos primórdios da banda como Destruição, Novo Vietnam e Fim Daqueles Que Querem Nos Governar. Assim estava encerrado um show antológico do Ratos De Porão, com pouco mais de meia hora de duração. Curto e grosso, a apresentação teve ares de 84, em algum esconderijo Punk paulista, o que prova que a boa música não envelhece nunca. O show foi gravado, e deve virar um Dvd em um futuro próximo, o que me deixa extremamente honrado.
                                                                      Gordo

                                                                Jabá, muito gente fina!
!
                                                                         Jabá



                                                                   Ze Pelintra

                                                                            Omolu

                                                                        Jão e João


sábado, 15 de março de 2014

KISS-DESTROYER

  O Kiss finalmente desfrutava do merecido sucesso, depois do choque proporcionado pelo disco Alive!. A banda já tinha lançado 3 grandes trabalhos de estúdio (Kiss, Hotter Them Hell e Dressed To Kill), mas nenhum causou tanto impacto quanto o disco ao vivo, no qual a banda conseguiu trazer toda a sua força no palco, aonde o Kiss é competente como poucos. Foi então que a banda lançou o que é para mim o seu melhor trabalho. Destroyer foi lançado há exatos 38 anos, e a grande parceria com Bob Ezrin elevou a música do Kiss a um nível nunca antes visto.
  Logo de cara, vem um dos maiores clássicos da banda. Detroit Rock City tem um riff arrebatador, um solo espetacular e uma letra brilhante. O começo com a narração radiofônica feita por Gene Simmons, o carro acelerando com Rock N'Roll All Night tocando no rádio cria um maravilhoso clima para o orgasmo sonoro que estava apenas começando. Logo em sequencia vem a grande King of the Night Time World, um Rock simples e absurdamente maravilhoso, com um letra e refrão pegajosos, como tem que ser. O baixo de Gene introduz God Of Thunder, e conduz toda a música, outro grande clássico. Quem nunca se pegou berrando God of thunder and rock and roll. The spell you're under. Will slowly rob you Of your virgin sooooouuuul enquanto batia a cabeça freneticamente? Great Expectations é mais lenta, mas não menos perfeita. Mais uma maravilha na qual o refrão é o destaque. Flaming Youth é mais uma celebração Kissistica, um Rock daqueles bem típicos dos mascarados. Mais uma com um potencial para se tornar um clássico, sendo amada por todos os que conhecem a banda a fundo. Sweet Pain vem em seguida, um pouco mais dançante. Para mim ela é a menos espetacular do trabalho, mas nem por isso deixa de ser ótima. Shout It Out Loud é um verdadeiro hino. Até hoje um grande hit da banda, e sempre muito celebrada nos shows. Eu me lembro como se fosse hoje do grande show que vi da banda em 2012, aqui na Hsbc Arena, Rio de Janeiro. Essa foi a segunda canção, causando uma verdadeira catarse no público, algo que poucas bandas são capazes de fazer. A letra também é muito significativa, e eu sempre me emociono cantando. A balada Beth fez muito fã xiita chiar na época do lançamento do disco. A música é acompanhada por um piano, e cantada por Peter Criss. Honestamente, eu não entendo o porque de tal polêmica, inclusive entre os membros da banda, já que a música é ABSURDA de tão maravilhosa. Para fechar o disco com chave de ouro, vem  Do You Love Me?, outra música um pouco mais dançante, e também espetacular. O refrão é pegajoso, como a banda gosta.
  Aqui acaba um dos melhores discos da história do Rock. Espetacular da primeira à ultima música, algo que poucos discos podem dizer que são, esse trabalho é obrigatório na coleção de qualquer fã de Rock, pois se trata de um clássico. Paul Stanley, Gene Simmons, Ace Frehley e Peter Criss estavam absolutamente inspirados e abençoados por todos os deuses do Rock quando foram compor o trabalho, nos presenteando com a sua grande obra, de 1976 até a eternidade.

quinta-feira, 13 de março de 2014

PORQUE O AVENGED NUNCA VAI ANDAR NA MESMA RUA DO IRON MAIDEN

  O Heavy Metal é compostos por centenas de milhares de bandas ao redor do mundo. Neste universo, podemos destacar 5 como as maiores bandas do estilo em todos os tempos. São elas Metallica, Iron Maiden, Black Sabbath, Judas Priest e Motörhead (esta tendo um estilo único, para mim mais próximo do Heavy Metal, mas muitos não concordam com o rótulo. Pelo fato de ser influência para 11 a cada 10 bandas do estilo, podemos chama-la assim). Este quinteto é uma verdadeira entidade, e para qualquer banda poder se comparar com uma delas, é preciso realmente tirar leite de pedra, e lançar pelo menos 6 clássicos absolutos. Um jornalista comentou que o Avenged Sevenfold é o novo Iron Maiden. Aqui estão alguns motivos pelo qual o Avenged NUNCA vai andar na mesma rua de Judas Priest, Iron Maiden, Metallica, Black Sabbath e Motorhead:
   -As 5 bandas citadas anteriormente são amadas pela grande maioria dos fãs de Heavy Metal, e as poucas pessoas que não gostam são obrigadas a respeitar. Discos como Painkiller, Powerslave, Master Of Puppets e Heaven And Hell são obras acima de qualquer discussão, clássico é clássico, tem que ser respeitado. O mesmo público de Heavy Metal tradicional rejeita o Avenged, em sua esmagadora maioria. Pela necessidade de renovação que o Heavy Metal passa atualmente, de ao menos um nome digno de encher um estádio no futuro, se a banda fosse digna das grandes do passado seria abraçada por todos. Tal fato não acontece na realidade, e a banda em questão tem uma base de fãs formada por jovens que pouco conhecem da história do Heavy Metal, sendo capazes de permanecer calados durante todo o show do Slayer e em grande parte do Iron Maiden, e um ou outro fã mais ''old school''.
   - Falando especificamente do Iron Maiden, a banda lançou 7 clássicos do Heavy Metal em apenas 10 anos, os primeiros de sua gloriosa história. Poucas bandas tem um numero tão expressivo, sem ao menos um deslize no meio do caminho. Para o Avenged, que para mim toca qualquer coisa, menos Heavy Metal, lançar algum trabalho do nível de Dance Of Death e Final Frontier já pode ser considerado uma realização profissional. Algo além disso é a mesma coisa que exigir do Hernane o futebol do Zico.
   -Se os números brilhantes do Iron Maiden em toda a sua história, o público que ele arrasta até hoje em suas apresentações e a qualidade absolutamente indiscutível de lançamentos como Killers, Powerslave e Piece Of Mind já não fossem o suficiente, ainda tem mais uma diferença fundamental entre a donzela e os adolescentes. Um negócio chamado ORIGINALIDADE. O som feito pelo Iron Maiden era algo diferente do que se escutava na época em que a banda começou, fato que fez a donzela se destacar no enorme universo de bandas da emergente NWOBHM. Steve Harris sempre esteve a frente da banda, e com muito ensaio para cada turnê e muita dedicação em estúdio, o Iron Maiden se tornou absolutamente perfeita musicalmente. A questão da marca também era fundamental, e o maior mascote do Rock, Eddie, é a prova disso. Ele aparece na capa dos grandes clássicos da banda, sempre de uma maneira diferente. Isso se tornou uma verdadeira marca registrada da banda também nas apresentações, sendo a sua aparição um dos pontos altos do show. O Avenged copiou o seu ''logo'' descaradamente da lenda do Thrash Metal Overkill. As músicas não mostram nada diferente de bandas pouco expressivas do último século, e uma das músicas é uma copia descarada de Sad But True do Metallica.
  -Para encerrar, vamos lembrar quem são os fãs da banda. Grande parte deles ouviam Restart, Nx Zero e Fresno há 3 ou 4 anos atrás, foram crescendo e ficaram ''malvados'', resolveram pintar as unhas, cabelo, maquiagem e coisas do gênero. Sempre que escutam algo negativo sobre a banda falam ''quem é Overkill, invejosos'' ou o famoso argumento '' quero ver fazer melhor''. Em pouco tempo essa ''legião de fãs'' vai crescer, e começar a escutar bandas como Kreator, Sodom, Accept, Destruction, Slayer, Forbidden, entre outras, e o Avenged logo será esquecido. Assim é o ciclo da música, e só os fortes sobrevivem a 30 anos de carreira. Continuo esperando pelo próximo Iron Maiden, porque ainda não apareceu. Temos uma nova geração forte, mas se os mesmos vão chegar ao famoso Mainstream, é uma outra questão. Uma coisa é certa, não podemos nunca mexer com os clássicos, eles não são o que são por acaso, e não é nenhuma bandinha da moda que vai se igualar a eles.

OS 3 PRIMEIROS DISCOS DO LED ZEPPELIN SERÃO RELANÇADOS

   Led Zeppelin 1,2 e 3, todos clássicos absolutos e indispensáveis na coleção de qualquer fã de Rock, serão relançados em breve. A data prevista para tal é o próximo dia 3 de Junho, e os 3 serão apenas os primeiros de uma serie de nove, todos remixados por Jimmy Page. Ele comentou sobre o caso da seguinte maneira:  "O material em cada disco extra é um portal para a época da gravação de cada álbum do Led Zeppelin. É uma seleção do progresso do trabalho com mixagens iniciais, faixas sem áudio, versões alternativas e material inédito gravado na época." As versões disponíveis são as seguintes:
* Single CD - o álbum remasterizado em uma embalagem gatefold.
* Deluxe Edition (2CD) - o álbum remasterizado e um segundo disco com material inédito relacionado ao álbum.
* Single LP - o álbum remasterizado em vinil 180 gramas, em uma capa que replica a original em cada detalhe (o "III" por exemplo virá com os recortes e parte giratória).
* Deluxe Edition Vinyl - o álbum remasterizado em vinil 180 gramas e um segundo disco com material inédito relacionado ao álbum.
* Digital Download - tanto os álbuns remasterizados como o material extra estarão disponíveis.
* Super Deluxe Boxed Set: o álbum e os extras em CD e vinil, acompanhados das versões digitais, um livro de 70 páginas com fotos e memorabilia, a arte original em impressão de alta qualidade (as 30.000 primeiras numeradas). O box do primeiro álbum trará ainda um fac simile do primeiro press-release do Led Zeppelin.


quarta-feira, 12 de março de 2014

CLIVE BURR

  No dia 12 de Março do último ano, a legião de fãs do Iron Maiden se despedia do grande baterista original da banda (e alguns entendidos lamentavam pelo fato do baterista ''não tocar no Rock In Rio''). Clive fez parte da banda nos seus primeiros discos, Iron Maiden, Killers e Number Of The Beast. O próprio Bruce Dickinson comentou que ninguém tinha a mesma pegada na bateria da banda, mesmo que Nicko seja mais técnico, ninguém aprende essa pegada na escola.
  O trabalho de Clive nos 1os discos do Iron Maiden eram dignos de nota, mas ele deixou a banda depois de gravar o clássico The Number Of The Beast, por supostamente não acompanhar o ritmo da banda e problemas pessoais. Muita gente achou a sua saída muito estranha na época, como Paul Di'Anno, que considera Clive ''o único baterista do Iron Maiden''. Apenas 3 discos já eram suficientes para escrever o seu nome na história da banda (você pode conferir o seu trabalho em alguns clássicos do Iron Maiden com bateria isolada no final do texto). Depois de sair do Iron Maiden, Clive fez parte de varias bandas, com maior destaque para o Trust, com o qual ele gravou 2 discos.
  Já no final dos anos 80, Clive reclamava bastante de um certo formigamento em suas mãos, que era continuo. Com o passar dos anos, a coisa foi ficando pior. Ele já não conseguia segurar as coisas, que sempre caiam, então era hora de procurar um médico. Ele trouxe a pior noticia possível, um diagnostico de esclerose múltipla. Tempos depois a doença foi se agravando, com Burr ficando em uma cadeira de rodas para o resto de sua vida. Vários concertos foram feitos na tentativa de ajudar o músico no seu tratamento, mas infelizmente Clive Burr veio a falecer com apenas 56 anos de idade. Sua obra está registrada nos corações dos fãs do Iron Maiden, que tem uma admiração eterna pelo baterista.

faixas com a bateria de Clive Burr isolada:



https://www.youtube.com/watch?v=bmgTHHvx8sQ

https://www.youtube.com/watch?v=CkbsMBVEo1A

segunda-feira, 10 de março de 2014

OBITUARY NO RIO DE JANEIRO-SERVIÇO COMPLETO

  Os ingressos para a apresentação inédita do Obituary em terras cariocas já estão a venda. A banda faz uma turnê comemorativa dos 25 anos de estrada, e promete um repertorio feito apenas de clássicos do Death Metal. Confira as nformações

Obituary no Rio
Teatro Odisséia: Av. Mem de Sá, 66 - Lapa
Dia 24/4, quinta,21h
Preços: R$ 60 (1º lote, meia-entrada), R$ 80 (1º lote, inteira antecipada promocional), R$ 70 (2º lote, meia-entrada), R$ 90 (2º lote, inteira antecipada promocional), R$ 80 (3º lote, meia-entrada), R$ 100 (3º lote, inteira antecipada promocional), R$ 90 (Portas, meia-entrada) ou R$ 180 (Portas, inteira)
Informações e vendas: www.blognroll.com.br e https://ticketbrasil.com.br/show/obituary-rj

Pontos de venda:
Hard n’ Heavy
Rua Marquês de Abrantes, 177, loja 106
Próximo ao metrô Flamengo
Tel. 2552-2449

Scheherazade
Rua Conde de Bonfim, 346, loja 209
Próximo ao metrô Saens Peña
Tel. 2569-1250
Somente em dinheiro

Rock For You
Shopping Estação Fashion
Avenida Presidente Kennedy, 1910 loja D - Duque de Caxias
TEl. 9 9420-8796
Dinheiro ou cartão em até 12 vezes sem juros

Dark Age
Rua da Conceição, 101 S.L 47 – Centro - Niterói Próximo às barcas
Tel. 2620-7888
Somente em dinheiro

sexta-feira, 7 de março de 2014

OBITUARY CONFIRMA SHOW NO RIO DE JANEIRO

  A banda acaba de confirmar no seu Facebook a data que faltava na sua turnê brasileira, e para a minha felicidade a cidade escolhida foi o Rio de Janeiro. O show acontece dia 24 de Abril no Teatro Odisseia, completando a turnê que inclui Salvador (25/4), Recife, no Festival Abril Pro Rock (26/4) e São  Paulo (27/4). Maiores informações serão divulgadas em breve. Vejo vocês lá!!!!!

STEPHEN PEARCY SAI DO RATT

  Ao que parece, os fãs da lenda do Hard Rock oitentista Ratt tem muito o que lamentar. A banda estava se preparando para gravar um disco novo, mas o que parecia perfeito mudou rapidamente de cenário. O baterista Bobby Blotzer surpreendeu a todos falando em seu Facebook que : “Quanto ao disco ser gravado, não vai acontecer. Você tem que ter uma banda para fazer um disco. Stephen [Pearcy] está fora.” Pouco tempo depois a mensagem foi apagada, mas já era tarde demais. O vocalista respondeu ao ocorrido falando que : “Até o rei ficava puto. Merdas acontecem. Você se livra dos problemas e segue em frente, não se afasta. Então eles que se fodam, de qualquer jeito.”
  Pelo jeito, o sucessor de Infestation foi por água abaixo, e quem viu o show realizado pela banda no último Monsters Of Rock pode se consideram um grande felizardo. Ao que tudo indica, esse show épico foi o 1o e único realizado pela banda no Brasil. Agora resta esperar o que vai acontecer, porque a história ainda parece muito longe do fim, e não ouve nenhum comunicado oficial sobre o desligamento do vocalista, mesmo com as claras declarações dadas pelos próprios músicos.

quarta-feira, 5 de março de 2014

EDDIE VEDDER VAI TOCAR NO BRASIL EM MAIO

  O vocalista do Pearl Jam vem ao Brasil com um show solo, e vai tocar em São Paulo nos dias 7,8 e 9 de maio, e no Rio de Janeiro nos dias 11 e 12 de maio. A empresa responsável é a T4F e as apresentações acontecem no Citibank Hall em ambas as cidades.
  Em um show feito em Brisbane, Australia, no dia 25 de Fevereiro, Eddie apresentou um setlist com 27 músicas. Entre elas, temos 9 músicas do Pearl Jam, músicas de sua carreira solo, e alguns covers. O setlist vai mudando toda noite, mas os destaques desta apresentação foram as músicas Better Man, Just Breathe, Porch e Elderly Woman Behind the Counter in a Small Town do Pearl Jam, e a tradicional cover de Neil Young Rockin' in the Free World. Acompanhe todo o setlist:
Can't Keep (Pearl Jam song)
Sleeping By Myself Without You More
Than You Know (Vincent Youmans cover)
Speed of Sound (Pearl Jam song)
Dead Man (Pearl Jam song)
Sometimes (Pearl Jam song)
Driftin' (Pearl Jam song)
Setting Forth
No Ceiling
Far Behind
Guaranteed
Rise
Long Nights
Masters of War (Bob Dylan cover)
Better Man (Pearl Jam song)
Just Breathe (Pearl Jam song)
4th of July (X cover)
Elderly Woman Behind the Counter in a Small Town (Pearl Jam song)
Porch (Pearl Jam song)
Sleepless Nights (The Everly Brothers cover) (with Glen Hansard)
Falling Slowly (The Swell Season cover)
Drive All Night (Bruce Springsteen cover) (with Glen Hansard, Jake Clemons)
Open All Night (Bruce Springsteen cover)
Hard Sun (Indio cover) (with Glen Hansard)
Rockin' in the Free World (Neil Young cover) (with Tom Morello, Glen … more)
Dream a Little Dream of Me (Ozzie Nelson and his Orchestra cover)

domingo, 2 de março de 2014

BON JOVI-10 MARAVILHAS ESCONDIDAS NOS ''BONS TEMPOS''

  Hoje Jon Bon Jovi completa 52 anos de vida. Mesmo não vivendo uma grande fase criativa com a sua banda, que ficou sem o seu grande guitarrista Richie Sambora na última turnê, o seu legado junto da banda que leva o seu nome é digno de celebrações. O Bon Jovi lançou grandes trabalhos nos anos 80, e começo dos 90, e mesmo com a piora considerável nos anos seguintes, se mantém no topo e com turnês sempre lucrativas. Vamos ouvir 10 maravilhas, que não viraram hits, mas mostram toda a qualidade da banda nos trabalhos lançados até o These Days, de 1995:

                                                         She Don't Know Me- Bon Jovi

                                                           Silent Night- 7800 Fahrenheit

                                                         Let It Rock- Slippery When Wet

                                                            Blood On Blood- New Jersey

                                                       Wild Is The Wind- New Jersey

 Stick To Your Guns-New Jersey

                                                              Dry County-Keep The Faith

I Want You-Keep The Faith

                                                              These Days-These Days

                                             My Guitar Lies Bleeding in My Arms-Thes Days

sábado, 1 de março de 2014

ROADIE CREW DE MARÇO

  A nova edição da Roadie Crew vem com o Motley Crue  na capa (para mim uma escolha precisa, se trata de uma das minhas bandas preferidas). A banda anunciou recentemente a sua última turnê, assinando inclusive um contrato que garante isso. Outros destaques são o background  dos Ramones, um velho pedido dos leitores, o Eternal Idols do grande Helcio Aguirra, falecido recentemente, e o pôster do Destruction. Confira o que mais teremos:
Ed. #182 (Março, 2014) -
entrevistas: Mötley Crüe (capa)
Jake E. Lee (Red Dragon Cartel)
Place Vendome (Michael Kiske)
Saxon
Iced Earth
Hell (Andy Sneap)
Panzer
Red Fang
Rhapsody Of Fire
Imperious Malevolence
Hicsos
The Ocean
Seções: Cenário: Statik Majik, NAMM 2014, Hypocrisy, Gstruds, Noturnall, Eu acuso! e Nervochaos Eternal Idols: Hélcio Aguirra (Golpe de Estado, Harppia, Mobilis Stabilis)
Background: Ramones (Parte 1)
Blind Ear: Mario Duplantier (Gojira)
ClassiCover: I Wanna Be Your Man (Rolling Stones / Beatles)
Collection: Samael
Playlist: Michael Weikath (Helloween)
Hidden Tracks: Racer X
ClassiCrew 74 - Made In Brazil
ClassiCrew 84 - Scorpions
ClassiCrew 94 - Pantera
Profile: Rodrigo Brizzi (Fates Prophecy)
Live Evil: Dark Tranquillity, Heaven Shall Burn/Parkway Drive, Kamelot e Transatlantic
Pôster: Destruction
Mais informações em http://www.roadiecrew.com/ Para adquirir pelo site acesse - http://www.roadiecrew.com/anteriores.php ou entre em contato pelo telefone (11) 5058-0447