sexta-feira, 15 de novembro de 2013

IRON MAIDEN-THE NUMBER OF THE BEAST


O blog acaba de chegar a 666 acessos. Em homenagem a isso, nada mais justo do que falar sobre essa maravilha de álbum. Nesse lançamento,Bruce Dickinson, Adrian Smith, Steve Harris, Dave Murray e o saudoso Clive Burr, em seu último trabalho pela banda, não estavam para brincadeira. Clássico absoluto do Iron Maiden, a estreia de Bruce nos vocais da banda tem que estar nas prateleiras de qualquer pessoa que se considera fã de heavy metal. Com a demissão de Paul Di'Anno, os fãs esperavam com certa desconfiança como seria o futuro da banda sem o vocalista depois dos espetaculares Iron Maiden e Killers. A resposta seria imediata. Os trabalhos da banda até Seventh Son Of A Seventh Son são espetaculares, mas esse seria lembrado até hoje de maneira diferenciada dos demais. A cada lançamento dos maravilhosos anos 80, a banda se superava e rompia barreiras, sempre nos brindando com pelo menos 8 clássicos a cada disco. Por preferência pessoal, eu acabo escolhendo o disco Powerslave como o meu preferido, mas não tenho dúvidas que o grande trabalho da banda é o Number. Prova disso são os 3 maiores clássicos terem saído daqui (Number Of The Beast,Hallowed Be Thy Name e Run To The Hills). A boa Invaders abre o trabalho de maneira marcante, com seu riff preciso. A maravilhosa  Children Of The Damned vem em seguida, com seu ritmo um pouco mais lento, e  não menos espetacular. Para mim uma das grandes músicas da banda, um verdadeiro convite para cantar junto com Bruce. We want information, information, information Who are you? The new number two. Who´s number one? You are number six. I´m not a number ya. I´m a free man! Hahahahaha! Assim começa a espetacular The Prisioner. Mais uma maravilha presente nesse disco. A força do refrão, marca registrada da banda, se faz muito presente por aqui. 22 Acacia Avenue chega em seguida. Existe um grande mistério por trás dessa canção. Muitos falam que ela faz parte de uma trilogia da banda, junto com Charlotte The Harlot e From Here To Eternity. Todos querem saber a origem da história, onde seria o tal endereço, quem seria Charlotte, e outras 1000 preguntas a respeito. Somente Adrian pode responder a essas perguntas, mas às vezes parece que nem ele mesmo sabe. O que todos nós sabemos, é que essa musica é um clássico e absolutamente genial. O maior clássico da banda, a faixa-titulo chega com toda a sua força. Cada verso é único, te chama para cantar junto, e o refrão é bem simples e nem por isso menos espetacular. A musica virou um mito, 666 virou uma referência para qualquer banger ao redor do mundo. Outro clássico vem em seguida. Com as galopadas de Steve Harris, chega Run To The Hills. A letra é absurda, e as linhas vocais e de baixo só podem ser feitas por pessoas absolutamente geniais. O ótimo começo pela bateria de Clive Burr da o sinal que é a vez de Gangland. O disco não dá descanso, e clássico atrás de clássico. Total Eclipse, incluída somente na remasterização, se mostra obrigatória no trabalho. O grande encerramento vem com Hallowed Be Thy Name. A introdução causa arrepios em qualquer fã da banda. O começo com a linha simples de guitarra e a voz limpa de calma de Bruce são realmente qualquer coisa de espetacular. A música vai ganhando em velocidade, tendo um instrumental absurdo no seu final. Clássico absoluto, com lugar garantido no coração de qualquer Maiden maníaco.

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