terça-feira, 19 de novembro de 2013

RESENHA-NOVO DISCO DO SEPULTURA

O momento da maior banda desse país é muito positivo. Muitas viúvas insistem que a banda acabou depois de Roots, mas os últimos trabalhos, principalmente Kairos e esse novo(se eu for escrever o nome, não termino essa resenha hoje), mostraram que o Sepultura continua ai, e muito vivo! Ross Robinson, produtor de Roots foi chamado, e o resultado foi maravilhoso. Trauma Of War, possivelmente a música mais brutal que o Sepa já fez, muito mais Death do que Thrash Metal, abre de maneira brilhante o disco. Nessa canção, Derrick Green mostra que é o verdadeiro capeta em forma de gente. O único que pode substituir a altura Max Cavalera. A segunda música, primeiro single que virou até videoclipe, continua com a pancadaria. The Vatican é capaz de fazer Bento, Francisco e todos aqueles peregrinos  da JMJ  correr de medo. Ponto alto do disco. Impending Doom, um pouco mais cadenciada, mais extremamente pesada continua com a brutalidade. A banda coloca na 5 marcha de novo com a ótima Manipulation Of Tragedy. Tsunami, um Death um pouco mais cadenciado se mostra capaz de criar realmente um desastre natural. Andreas e Derrick estão em grande forma. The Bliss Of Ignorants chega com a maravilhosa mistura de ritmos brasileiros com o peso do Heavy Metal, marca registrada da banda em tempos de Roots e Chaos A.D. Grande momento. Grief começa misteriosamente lenta e explode em fúria. Força dos vocais de Derrick se destacam. The Age Of The Atheist volta com os tambores brasileiros. O disco tem grandes momentos de Roots. Obssessed, com a participação do grande Dave Lombardo, ex Slayer, é um Thrash dos mais nervosos. Chamado pro mosh. O disco fecha com a ótima cover de Da Lama Ao Caos, de Chico Science e Nação Zumbi, um dos grandes artistas da nossa musica. A versão ficou ótima, e encerra uma grande obra. SEPULTURA DUU BRRRRRRASIIIIIL!!!!!!!!!!!!!!

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